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Restrição proteica materna e trato gastrointestinal: efeitos sobre a fisiologia duodenal de ratos pós-desmame

Processo: 22/03660-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Miguel Silingardi Jorge
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia do desenvolvimento   Trato gastrointestinal   Restrição proteica   Absorção   Duodeno   Suscetibilidade   Western blotting   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Absorção | Duodeno | estresse celular | restrição proteica materna | trato gastrointestinal | Biologia do desenvolvimento

Resumo

A restrição proteica materna (RPM) é uma das alterações perinatais associadas à temática DOHaD (Developmental Origins of Health and Disease), no qual mães em períodoperinatal, ao serem submetidas a agentes estressores, podem desencadear alterações no desenvolvimento dos filhos. Assim, diversos sistemas na prole são afetados pela RPM, incluindo o trato gastrointestinal (TGI), com ênfase no intestino delgado (ID), no qual estão alteradas proteínas que estruturam o epitélio, fatores inflamatórios e de estresse celular. Assim, este projeto tem como objetivo avaliar os efeitos da RPM sobre a morfofisiologia, do ID, com ênfase na região duodenal, em ratos no dia pós-natal 21 (DPN21). Serão utilizados ratos machos da linhagem Sprague Dawley submetidos à RPM, divididos em 2 grupos: ratos nascidos de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante a gestação e lactação. No DPN 21, os animais serão eutanasiados, os duodenos serão coletados e imediatamente fixados em Methacarn ou congelados em nitrogênio líquido para as posteriores análises morfológicas, imunomarcação para proteínas epiteliais (ZO-1 e b-catenina), perfil inflamatório, expressão proteica (Western blotting) e ensaio de ELISA para enzimas antioxidantes (SOD, CAT e GSH). Os resultados esperados são que haja desbalanço na integridade epitelial nos animais submetidos à RPM, afetando os processos absortivos, além da alteração nas enzimas antioxidantes, o qual gera, desde o início da vida, um contexto de maior susceptibilidade à incidência de doenças ao longo da vida.(AU)

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