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Modelagem do risco de impactos ecológicos e de febre maculosa para a população causado pela dinâmica entre Hedychium coronarium e capivaras no estado de São Paulo, Brasil

Processo: 17/50465-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Acordo de Cooperação: British Council ; Newton Fund, com FAPESP como instituição parceira no Brasil
Pesquisador responsável:Dalva Maria da Silva Matos
Beneficiário:Dalva Maria da Silva Matos
Pesquisador Responsável no exterior: Wayne Dawson
Instituição Parceira no exterior: Durham University (DU), Inglaterra
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/19522-5 - Invasão biológica em ambientes ripários: impactos sobre a diversidade e serviços ecossistêmicos, AP.R
Assunto(s):Interação planta-animal  Plantas invasoras  Hedychium coronarium  Capivaras  Febre maculosa  Prevenção de doenças  Ciclagem de nutrientes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecologia Aplicada

Resumo

O lírio-do-brejo, Hedychium coronarium, é uma planta invasiva em habitats ribeirinhos no Brasil. O trabalho da equipe da Profa. Dalva Matos mostrou que esta espécie serve de alimento para capivaras. Esta é uma preocupação de saúde humana, a capivara carrega carrapatos com bactérias que podem transmitir Febre Maculosa para humanos. No entanto, os mecanismos que sustentam a dinâmica de Hedychium-capivara não são bem compreendidos, mas são cruciais para a nossa capacidade de administrar ambas as espécies, a fim de mitigar os riscos associados de doenças humanas nesta região e outras regiões brasileiras. Juntaremos a modelagem de Durham, a invasão de plantas e Experiência em interação planta-solo com o trabalho já estabelecido para entender melhor como as interações planta-solo, ciclagem de nutrientes e a força da relação Hedychium-capivara. Em seguida, modelaremos como essa dinâmica afeta o risco de doença. As visitas a São Paulo e Durham alcançarão isso: I) comparando o crescimento de plantas nativas e invasoras em um experimento usando solos invadidos e não invadidos, e medindo o conteúdo de nutrientes do solo em relação à abundância de capivara; II) monitoramento dos usos do habitat das capivaras, usando GPS colar/Iridium e armadilhas fotográficas, considerando todos os tipos de vegetação que ocorrem na área ribeirinha; III) dinâmica de Hedychium-Capivara para modelar o risco de doença. (AU)

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