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Estudo do efeito gerado no padrão da atividade elétrica cerebral pela degustação de bebida adoçada com diferentes adoçantes

Processo: 18/03027-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Pesquisador responsável:Ana Carolina de Sousa Silva
Beneficiário:Ana Carolina de Sousa Silva
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ernane José Xavier Costa ; Gustavo Voltani von Atzingen ; Hubert Luzdemio Arteaga Miñano
Assunto(s):Eletroencefalografia  Adoçantes  Análise sensorial  Processamento digital de sinais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adoçantes | Agr | Análise sensorial | Eeg | Sinais Cerebrais | processamento digital de sinais

Resumo

O açúcar tem sido o principal adoçante na dieta humana por séculos representando uma percentagem elevada do consumo diário de energia com pouco valor nutricional adicional. Há também associação da ingestão elevada de açúcar com várias condições negativas de saúde, tais como obesidade e diabetes, tal fato, tem levado a uma forte necessidade de substituir total ou parcialmente o açúcar em alimentos por adoçantes alternativos de baixa caloria. Esta substituição fica, no entanto, vinculada às exigências de aceitação do consumidor, uma vez que preferências estão associadas a diversos fatores, alguns deles difíceis de avaliar. Esta proposta visa a avaliação do padrão da atividade elétrica cerebral de indivíduos saudáveis durante a degustação de bebida adoçada com adoçantes calóricos (sacarose) e adoçantes de baixa caloria (aspartame e sucralose). O objetivo é entender se o cérebro realmente processa de maneira diferente adoçantes calóricos e de baixa caloria, para entender melhor a percepção do consumidor em relação a eles. Durante a degustação a atividade elétrica cerebral será avaliada e posteriormente analisada por meio de técnicas de processamento digital de sinais (Coeficientes de Gabor). A determinação dos coeficientes e avaliação de diferença entre eles é que permitirá saber se o padrão de atividade elétrica cerebral para a bebida com adoçante calórico é semelhante ou não ao padrão obtido com adoçantes de baixa caloria. A avaliação do sinal cerebral nestas condições é inédita, contribuindo tanto para estudos acadêmicos quanto para a indústria de alimentos que poderá utilizar esses resultados na formulação de produtos de baixa caloria. (AU)

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