Processo: | 17/50420-7 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2021 |
Área do conhecimento: | Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economias Agrária e dos Recursos Naturais |
Acordo de Cooperação: | Belmont Forum |
Pesquisador responsável: | José Vicente Caixeta Filho |
Beneficiário: | José Vicente Caixeta Filho |
Pesquisador Responsável no exterior: | Makoto Taniguchi |
Instituição Parceira no exterior: | Research Institute for Humanity and Nature (RIHN), Japão |
Pesquisador Responsável no exterior: | Fi-John Chang |
Instituição Parceira no exterior: | National Taiwan University (NTU), Taiwan |
Pesquisador Responsável no exterior: | Luis Rodríguez |
Instituição Parceira no exterior: | University of Illinois at Urbana-Champaign, Estados Unidos |
Pesquisador Responsável no exterior: | Saud Ghani |
Instituição Parceira no exterior: | Hamad Bin Khalifa University (HBKU), Qatar |
Instituição Sede: | Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 18/24353-3 - Avaliação de políticas públicas para o desenvolvimento de corredores verdes para a agro-logística no Brasil,
BP.PD 18/20436-1 - Avaliação de políticas públicas para o desenvolvimento de corredores verdes para a agro-logística no Brasil, BP.PD |
Assunto(s): | Gases do efeito estufa |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Freight | Friendly Logistics | Greenhouse Effect | Logistics | Road Transport |
Resumo
O transporte de cargas no Brasil é altamente dependente das rodovias. As estradas representam cerca de 60% da carga total transportada no Brasil, enquanto em outros países de dimensão continental, essa participação é inferior a 30%. A alta idade média da frota pesada e a infraestrutura ineficiente do transporte rodoviário (como a baixa densidade e a má qualidade das rodovias) enfraquecem a sustentabilidade do transporte rodoviário. Como resultados, a produtividade do transporte de cargas no Brasil é baixa, enquanto o consumo de combustível fóssil e ás emissões de gases de efeito estufa (GEE) são relativamente altas. De fato, as estatísticas indicam que o setor de transportes é responsável por cerca de 35% do consumo de petróleo e mais de 40% das emissões de GEE no Brasil. Do lado social, o número de acidentes envolvendo caminhões no Brasil é extremamente elevado (aproximadamente 66 mil por ano). A baixa produtividade do transporte nacional também aumenta os custos de frete e afeta negativamente a competitividade dos produtos brasileiros, especialmente os agrícolas, há uma crescente conscientização de que as cadeias de suprimentos verdes também podem ser competitivas, já que a conscientização do meio ambiente ajuda a produtividade ou porque os consumidores assim desejam, particularmente em países ricos. Desta forma, é essencial estabelecer políticas que promovam uma logística amigável, através de incentivos para aumentar a produtividade e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa nos transportes. Tais políticas podem envolver ações de médio e longo prazo, mas devem ser direcionadas para aumentar a eficiência do sistema de transporte como um todo, gerando menores impactos ambientais possíveis. Em última análise, tais políticas devem incentivar o desenvolvimento de corredores de transporte alinhados ao conceito de logística verde, reduzindo as emissões e promovendo a competitividade da agro-logística brasileira. (AU)
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