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DNA barcoding de macroalgas associadas a manguezais do litoral do estado de São Paulo

Processo: 18/13807-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Daniela Milstein
Beneficiário:Daniela Milstein
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Levi Pompermayer Machado ; Marília Cunha Lignon ; Mutue Toyota Fujii
Assunto(s):Biodiversidade  Código de barras de DNA taxonômico  Inventário florístico  Ecossistemas costeiros  Macroalgas  Manguezais  Litoral 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | Biota Fapesp | DNA barcoding | levantamento florístico | macroalgas | manguezal | Sistemática Molecular | Sistemática Molecular

Resumo

Os manguezais são ecossistemas costeiros de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característicos das zonas tropicais e subtropicais e sujeitos ao regime de marés. Apesar de configurarem-se como um dos ecossistemas mais importantes do planeta, estão ameaçados por atividades antrópicas. Os manguezais do litoral do Estado de São Paulo, ocupam uma área de aproximadamente 270 km2, em unidades de conservação, áreas de preservação e ambientes altamente impactados. Os bosques de mangue abrigam espécies de macroalgas, que coletivamente são denominadas "Bostrychietum". As algas ocupam lugar de importância nesses ecossistemas por contribuem significativamente para a produção primária. Embora a diversidade das espécies de macroalgas associadas a manguezais seja considerada baixa, pouco se conhece sobre a diversidade genética desses organismos. A partir dessas informações, esse projeto propõe o levantamento florístico de macroalgas associadas aos manguezais do litoral do Estado de São Paulo, baseada em DNA barcoding. Com a conclusão deste projeto, será possível acessar a diversidade genética das algas de mangue. Esses dados permitirão que seja produzido, como resultado do projeto, um registro histórico de ocorrência das espécies para cada manguezal amostrado, pela criação de lista de espécies e depósitos de sequência de DNA em bancos de dados públicos. (AU)

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