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Um Novo Modelo Experimental de Hemisferotomia em Rattus norvegicus Adultos-Jovens: Um Estudo de Neurotraçamento e de Tomografia de Emissão de Fótons.

Processo: 17/27058-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Norberto Cysne Coimbra
Beneficiário:Norberto Cysne Coimbra
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neurocirurgia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biotinylated dextran amine neurotracer | cerebral cortex | corpus callosum | hemispherotomy | small animal SPECT | Neurocirurgia

Resumo

Objetivo: Descrever um novo modelo experimental de hemisferotomia, realizado em animais de laboratório. Material e Métodos: Vinte e seis ratos jovens, da cepa Wistar foram utilizados, distribuídos em dois grupos (cirurgia e controle). O neurotraçador anterógrado não fluorescente biodextrana (BDA 10000) foi microinjetado no córtex motor (M1), de acordo com coordenadas de um atlas estereotáxico para ratos, para identificar vias e fibras desconectadas após a hemisferotomia experimental. Imagens tomográficas de [99mTc]HMPAO SPECT foram obtidas para verificar a perfusão cerebral em áreas desconectadas e naquelas pertencentes ao encéfalo intacto. Um procedimento cirúrgico reprodutível e validado foi descrito em detalhe, incluindo medidas exatas e pontos de reparo anatômico para acesso das estruturas abordadas. Resultados: As vias neurais córtico-corticais foram identificadas cruzando a linha mediana e promovendo contatos sinápticos com corpos neurônicos no hemisfério cerebral em ratos controles, mas não em animais hemisferotomizados. Houve ausência de perfusão no hemisfério cerebral esquerdo de animais hemisferotomizados. A performance motora foi afetada significativamente pela lesões encefálicas, aumentando o número de tentativas para a manutenção do equilíbrio no cilindro em movimento do teste de rota-rod 10 e 30 dias após a hemisferotomia, com tendência a minimização do déficit de performance motora ao longo do tempo. Conclusão: Os presentes resultados mostram que a técnica reproduziu a desconexão neural com mínima ressecção do parênquima cerebral em ratos adultos-jovens, reproduzindo, assim, os procedimentos de hemisferotomia em pacientes humanos. (AU)

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