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Reflexões para uma arqueologia das mega-exposições de arte contemporânea com referência à Bienal de São Paulo (1969-1987)

Processo: 18/21742-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 12 de março de 2019
Data de Término da vigência: 11 de maio de 2019
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Fundamentos e Crítica das Artes
Pesquisador responsável:Vinicius Pontes Spricigo
Beneficiário:Vinicius Pontes Spricigo
Pesquisador visitante: Isobel Cerian Jane Whitelegg
Instituição do Pesquisador Visitante: University of Leicester, Inglaterra
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Arte contemporânea  História da arte  Arqueologia  Bienais de arte  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arte contemporânea | Bienais | História das Exposições | História da Arte

Resumo

A pesquisa tem como objetivo questionar os cânones adotados pela chamada história das exposições, por meio de estudos de caso de edições da Bienal de São Paulo realizadas nos anos 1970 e 1980, e de reflexões teórico metodológicas para os estudos das mega-exposições periódicas de arte contemporânea. Em nosso diagnóstico preliminar, partimos da recepção internacional da 24ª Bienal de São Paulo, de 1998, para discutir a inclusão das exposições realizadas no Brasil nos cânones da história das exposições exclusivamente pelo viés da globalização cultural. Dessa perspectiva geopolítica, em minhas recentes pesquisas tenho argumentado que são importantes para a revisão crítica da história das exposições estudos de caso de exposições realizadas no Brasil antes de 1998, sobretudo edições da Bienal de São Paulo pouco estudadas mesmo no país. Além disso, sendo as "bienais" um dos temas que reforçam uma leitura globalizante da história das exposições, devido à sua proliferação ao redor do mundo após a queda do muro de Berlim, repensar o fenômeno de "bienalização" da arte contemporânea por meio da história Bienal de São Paulo constitui uma contribuição fundamental para leituras divergentes do global e do contemporâneo que aqui nos referimos como "arqueológicas". (AU)

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