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Neuroanatomia funcional das crises convulsivas reflexas e induzidas por estimulação elétrica da amígdala

Processo: 93/03234-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1993
Data de Término da vigência: 31 de maio de 1995
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello
Beneficiário:Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuroanatomia  Plasticidade neuronal  Tonsila do cerebelo  Epilepsia reflexa  Convulsões  Imuno-histoquímica  Terapia por estimulação elétrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amigdala | Crises Audiogenicas | Epilepsias | Fibras Musgosas | Imunocitoquimica | Plasticidade Neuronal

Resumo

As convulsões epilépticas são uma das alterações neurológicas mais incapacitantes e, embora um crescente número de pesquisas tenha sido dedicado nas últimas décadas ao seu estudo, os mecanismos moleculares subjacentes e as redes neurais epileptogênicas são ainda desconhecidas. Como uma consequência óbvia, as dificuldades no reconhecimento de estratégias terapêuticas melhor sucedidas são enormes, particularmente nas epilepsias refratárias. A estimulação repetida subliminar de áreas límbicas leva ao desenvolvimento de convulsões generalizadas, inclusive motoras e permanentes, fenômeno conhecido como abrasamento ("kindling"). De outro lado a estimulação acústica de animais sensíveis pode induzir convulsões tônico-clônicas generalizadas, conhecidas como convulsões audiogênicas (CA), as quais cronicamente podem ser utilizadas como um modelo de abrasante sensorial. Nas CA agudas o colículo inferior é a área mais crítica envolvida na origem de atividade epileptiforme. Analogamente, a estimulação elétrica do colículo inferior evoca convulsões tipo audiogênicas (audiogenic-like). Convulsões por estimulação acústica repetida podem recrutar a amígdala e o córtex cerebral, fenômeno que se conhece como abrasamento audiogênico. No desenvolvimento do abrasamento límbico o quadro comportamental é tipicamente de convulsões clônicas, e somente com excessivas estimulações da amígdala ou do hipocampo é [...]. (AU)

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