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Painel de farmacogenômica para pacientes transplantados

Processo: 19/00945-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Suzane Kioko Ono
Beneficiário:Suzane Kioko Ono
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Flair José Carrilho
Auxílio(s) vinculado(s):20/00651-5 - Validação de novos sistemas in vitro para detecção rápida de DNA circular fechado covalentemente (cccDNA) do vírus da hepatite B (HBV) para rastrear potenciais antivirais e perfis de toxicidade, AP.R SPRINT
Bolsa(s) vinculada(s):22/05586-2 - Painel de farmacogenômica para pacientes transplantados de fígado: Um estudo piloto, BP.TT
Assunto(s):Gastroenterologia  Fígado  Hepatite crônica  Hepatite C  Cirrose hepática  Transplante de fígado  Polimorfismo genético  Farmacocinética  Imunossupressores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fígado | imunossupressor | Metabolismo De Drogas | Polimorfismo genético | transplante de fígado | Hepatologia

Resumo

As hepatites crônicas se não tratadas podem evoluir para a cirrose com consequente perda de função e aparecimento de complicações. No estágio final da doença o único tratamento é o transplante hepático. O transplante hepático tem melhorado a sobrevida de pacientes, entretanto, o uso de imunossupressores necessários para se obter os melhores resultados com o transplante não é isento de complicações e desafios como rejeições, infecções e morbidades como hipertensão arterial, diabetes mellitus e perda de função renal. Num estudo recente em nosso Departamento em pacientes cirróticos pelo vírus da hepatite C transplantados, observou-se que 11,4% dos pacientes apresentaram episódios de rejeição e 36,3% apresentaram infecções nos primeiros 30 dias após o transplante hepático [1]. As diferenças quanto às respostas terapêuticas com o uso de imunossupressores e anti-infecciosos entre os indivíduos estão geralmente associadas a polimorfismos genéticos, presentes em genes que afetam a farmacocinética ou a farmacodinâmica [2]. Os polimorfismos que apresentam maior potencial para uso em um algoritmo de seleção de drogas são os genes CYP3A5, ABCB1, IMPDH1 e IMPDH2, citocinas e fatores de crescimento. O estudo objetiva verificar a frequência de polimorfismos dos genes responsáveis pela absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) de medicamentos utilizados para pacientes transplantados hepáticos no Departamento de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Serão estudados 48 pacientes transplantados e seus respectivos órgãos recebidos e espera-se correlacionar os polimorfismos com a frequência de rejeição e ocorrência de infecções no pós-transplante hepático. (AU)

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