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Etiologia e epidemiologia da podridão descendente da videira

Processo: 21/08903-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Marcel Bellato Spósito
Beneficiário:Marcel Bellato Spósito
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças de plantas  Fungos fitopatogênicos  Botryosphaeria spp.  Podridão descendente  Videiras  Vitis labrusca  Vitis vinifera  Suscetibilidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Botryosphaeria spp | Controle | Doenças de tronco | Suscetibilidade | Vitis labrusca | Vitis vinífera | Epidemiologia

Resumo

As doenças de tronco estão entre as principais doenças de videiras no mundo, e se tornam mais prevalentes à medida que os vinhedos envelhecem, ameaçando a sustentabilidade da vitivinicultura. Dentre as doenças de tronco, a podridão descendente da videira é uma das principais. As espécies de Botryosphaeriaceae infectam videiras principalmente por meio de ferimentos causados pela poda de produção realizada anualmente, após o período dormência das plantas. A doença causa danos sérios nas regiões vitícolas do Rio Grande do Sul. No Estado de São Paulo, vem ocorrendo um aumento na produção de uvas finas para vinificação, principalmente pela técnica adotada da dupla poda, em que as videiras são podadas no fim do inverno para promover o crescimento vegetativo e uma segunda poda no verão para promover a produção. Essa prática recentemente adotada amplia a possibilidade de infecção do patógeno pelo número de podas e pela condição ambiental em que estas podas são realizadas. O conhecimento das condições ambientais necessárias para que ocorra a germinação de conídios e para a infecção do patógeno, assim como a duração do período em que os ferimentos causados pela poda de produção estão suscetíveis à infecção e a suscetibilidade entre as variedades e espécies de videiras produzidas no Brasil, são informações importantes para o entendimento da epidemiologia da podridão descendente da videira e, por consequência, direcionar um controle assertivo da doença. (AU)

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