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Reatividade cardiovascular a um novo estressor: diferenças em ratos susceptíveis e resilientes ao estresse de derrota social

Processo: 22/00832-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Marcelo Tadeu Marin
Beneficiário:Marcelo Tadeu Marin
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Depressão  Frequência cardíaca  Pressão sanguínea  Suscetibilidade  Resposta do sistema cardiovascular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depressão | Estresse de derrota social | Estresse de restrição | Frequência Cardíaca | pressão arterial | susceptibilidade | Resposta cardiovascular

Resumo

Respostas prolongadas e intensificadas ao estresse são fatores conhecidos que influenciam o desenvolvimento de transtornos de humor edoenças cardiovasculares. Além disso, as estratégias de enfrentamento relacionadas à experiência de eventos adversos, ou seja, a resiliência ou a susceptibilidade ao estresse, são determinantes para o risco individual de desenvolver tais doenças. Ratos susceptíveis ao estresse de derrota social (EDS), identificados pelo teste de interação social (TIS), apresentam alterações comportamentais e cardiovasculares após a exposição ao EDS que não são encontradas em ratos resilientes. No entanto, ainda não está elucidado como o sistema cardiovascular de indivíduos susceptíveis e resilientes responde a um novo estressor após a exposição ao EDS. Assim, utilizando a exposição ao EDS seguida do TIS, avaliamos a pressão arterial, temperatura cutânea da cauda e respostas de corticosterona plasmática a uma sessão aguda de estresse de restrição emratos susceptíveis e resilientes ao EDS. Ratos susceptíveis apresentaram taquicardia de repouso e resposta exagerada da pressão arterial ao estresse de restrição, enquanto ratos resilientes não apresentaram tais alterações. Por outro lado, ambos os fenótipos apresentaram aumento da corticosterona plasmática e uma queda na temperatura cutânea da cauda no estresse de restrição, que foi semelhante ao observado nos animais do grupo controle. Nossos resultados revelaram um aumento da reatividade cardiovascular em resposta a um novo estímulo estressante em ratos susceptíveis, o que pode estar relacionado a um maior risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. (AU)

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