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Relação do exercício físico no comportamento, no padrão do sono e nas características dos sistemas dopaminérgico, glutamaérgico e adenosinérgico em um modelo animal da Síndrome das Pernas Inquietas

Processo: 20/13074-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Andrea Maculano Esteves
Beneficiário:Andrea Maculano Esteves
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Mauro Manconi
Assunto(s):Parassonias  Transtornos intrínsecos do sono  Síndrome das pernas inquietas  Deficiência de ferro  Neurotransmissores  Exercício físico  Modelos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | exercício físico | Modelo Animal | Síndrome das Pernas Inquietas | Sono | Distúrbios do sono

Resumo

A Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) é um distúrbio do movimento relacionado ao sono, caracterizado como um distúrbio sensório-motor, onde o exercício físico pode ser utilizado como um tratamento não farmacológico. Dentre as principais causas da SPI, além da passagem hereditária está a alteração na homeostase do ferro cerebral, que pode acarretar como consequência a disfunção dos sistemas dopaminérgico, glutamatérgico e adenosinérgico. Porém, até o momento pouco se sabe sobre as associações desses sistemas e o impacto de um protocolo de exercício físico nos sintomas da síndrome. Assim o objetivo do presente estudo é determinar a SPI em um modelo animal de deficiência de ferro, investigando o comportamento, a arquitetura do sono, e os fatores associados dos sistemas dopaminérgico, glutamaérgico e adenosinérgico. Além disso, se torna importante avaliar o impacto de um protocolo de exercício físico crônico nessas variáveis. Primeiramente será realizada a caracterização do modelo animal (ratos machos Wistar) com deficiência de ferro, e análises de comportamento (locomotor, dor, memória e sono), bem como moleculares (dopamina, glutamato e serotonina) serão realizadas após 6 semanas da dieta com restrição. Após a caracterização, os animais com deficiência de ferro serão distribuídos em grupos sem e com exercício físico aeróbio (crônico - 4 semanas - esteira) e avaliações de comportamento serão realizadas em momentos basal, durante (15 dias) e após o protocolo de exercício físico. Após o término, o estriado, medula e sangue dos animais serão coletados para análise molecular dos sistemas dopaminérgico, glutamatérgico e adenosinérgico, além de ferro periférico e central. (AU)

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