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Identificação de novos biomarcadores de ressonância magnética da epileptogênese pós-acidente vascular cerebral usando inteligência artificial

Processo: 22/03894-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Acordo de Cooperação: Monash University
Pesquisador responsável:Fernando Cendes
Beneficiário:Fernando Cendes
Pesquisador Responsável no exterior: Patrick Kwan
Instituição Parceira no exterior: Monash University, Austrália
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Benjamin Sinclair ; Brunno Machado de Campos ; Clarissa Lin Yasuda ; John-Paul Nicolo ; Meng Law ; Zhibin Chen
Vinculado ao auxílio:13/07559-3 - Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia - BRAINN, AP.CEPID
Assunto(s):Neurologia  Acidente vascular cerebral  Epilepsia  Inteligência artificial  Ressonância magnética  Modelos preditivos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente Vascular Cerebral | epilepsia | Inteligência Artificial | Neuroimagem Estrutural | Ressonância Magnética | Neurologia

Resumo

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das causas mais importantes de crises epilépticas em adultos, representando até 11% de todas as etiologias de epilepsia em adultos em países de alta renda. Identificar pacientes com alto risco de crises epilépticas após o AVC é de grande importância clínica, pois esses pacientes têm maior mortalidade e incapacidade do que aqueles sem crises. Este projeto multidisciplinar trará expertise em neurologia clínica, neuroradiologia, neuroimagem e inteligência artificial da UNICAMP e da Universidade Monash para desenvolver um novo modelo preditivo de epilepsia pós-AVC utilizando biomarcadores quantitativos de ressonância magnética em pacientes atendidos no Brasil, com foco na morfometria baseada em vóxel e quantificação do espaço perivascular. O modelo será validado em uma coorte independente de pacientes atendidos em Melbourne. Os biomarcadores descobertos permitirão a identificação de pacientes de alto risco para um acompanhamento mais próximo e inclusão em ensaios clínicos de terapias antiepileptogênicas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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