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ElectroKidney OAC Rim-em-chip para modelagem de doenças e drogas renais

Processo: 22/14769-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Acordo de Cooperação: Programa FINEP - Centelha SP
Pesquisador responsável:Silviene Novikoff
Beneficiário:Silviene Novikoff
Empresa:Silviene Novikoff
CNAE: Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
Município:
Pesquisadores principais:
Thiago Rafael Rodrigues Ribeiro
Pesquisadores associados:Niels Olsen Saraiva Câmara ; Tiago Albertini Balbino
Auxílio(s) vinculado(s):22/16128-5 - ElectroKidney OAC Rim-em-chip para modelagem de doenças e drogas renais, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):23/01831-5 - Electro kidney OAC rim-em-chip para modelagem de doenças e drogas renais, BP.PIPE
Assunto(s):Nefrologia  Nefrotoxicidade  Nefropatias  Microfluídica  Túbulos renais proximais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:human renal proximal tubule cells | Kidney disease | kidney-on-a-chip | Microfluidic | nephrotoxicity | proximal tubule | Nefrologia

Resumo

O negócio busca sintonia com as tendências do mercado de organ-on-chip (OoC), respondendo a demandas prementes, ainda não atendidas pelo mercado nacional, de pesquisadores, da indústria e de Market Drivers, com atrativa proposta de valor. Utilizamos tecnologia de ponta, emergente e de grande impacto mundial com um modelo de negócio disruptivo (DaaS), provendo à startup receita recorrente com um ticket médio alto e dolarizado, em um mercado ainda em seus primórdios (mar azul) em âmbito nacional.Nossa proposta consiste em um dispositivo microfisiológico tridimensional in vitroorgan-on-a-chip), utilizado como plataforma tecnológica investigacional para realização de co-culturas ou esferoides de uma variedade de células obtidas por bioengenharia tecidual, permitindo interações célula-célula, em um microambiente controlado, que simula um ou mais aspectos da dinâmica,funcionalidade e resposta (pato)fisiológica do órgão in vivo e perfil de biomarcadores in-vitro, sob monitoramento em tempo real. Primordialmente, utilizamos células renais para a recriação de um tecido renal humano para teste de nefrotoxicidade, desenvolvimento de drogas e modelagem de doenças, a fim de desenvolver metodologias alternativas ao uso de animais em experimentação e em medicina regenerativa. (AU)

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