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Fatores genéticos e epigenéticos em leiomiossarcomas uterinos e Sarcoma do Estroma Endometrial: uma revisão da literatura

Processo: 22/13232-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Kátia Cândido Carvalho
Beneficiário:Kátia Cândido Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Metilação de DNA  Ginecologia  Sarcoma do estroma endometrial 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Leiomiossarcoma uterino | Mecanismos epigenéticos | metilação de DNA | Modificação de histonas | ncRNAs | Sarcoma do estroma endometrial | Ginecologia

Resumo

Há um consenso de que as alterações epigenéticas desempenham um papel fundamental na iniciação do câncer e em sua biologia. Estudos avaliando a modificação nos padrões de metilação do DNA e remodelação da cromatina, bem como o perfil de regulação gênica por RNAs não codificantes (ncRNAs) levaram ao desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para o tratamento de diversos tipos de tumores. De fato, apesar dos desafios clínicos e translacionais, as terapias combinatórias empregando agentes direcionados a modificações epigenéticas com abordagens convencionais mostraram resultados encorajadores. No entanto, para neoplasias raras, como leiomiossarcomas uterinos (LMS) e sarcomas do estroma endometrial (SEE), as opções de tratamento ainda são limitadas. Os LMSs apresentam alta instabilidade cromossômica e desarranjos moleculares, enquanto os SEE pode apresentar uma assinatura de fusão gênica específica. Embora sejam os tipos mais frequentes de sarcomas uterinos "puros", esses tumores são de difícil diagnóstico, apresentam altas taxas de recorrência e frequentemente desenvolvem resistência às opções de tratamento atuais. Os desafios que envolvem o manejo desses tumores decorrem do fato de os mecanismos moleculares que governam sua progressão não terem sido totalmente elucidados. Assim, para preencher essa lacuna e destacar a importância dos estudos em andamento e futuros, foi realizado um levantamento detalhado da literatura sobre os LMSs e os SEE do útero, e compilamos os estudos epigenéticos mais relevantes, publicados entre 2009 e 2022. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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