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A química aquática do mercúrio no Rio Negro: fotoespeciacao e toxicidade natural

Processo: 94/02787-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1994
Data de Término da vigência: 31 de julho de 1997
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Wilson de Figueiredo Jardim
Beneficiário:Wilson de Figueiredo Jardim
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Amazônia  Mercúrio (elemento químico)  Toxicologia ambiental  Rio Negro 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | Especiacao | Mercurio | Reducao/Oxidacao/Metilacao | Toxicidade | Transporte

Resumo

A avaliação correta do risco da exposição ambiental ao mercúrio na Amazônia apenas será possível quando vários aspectos relacionados à química aquática do Hg forem esclarecidos. Processos de oxidação, redução e metilação alteram drasticamente a mobilidade, tempo de detenção e toxicidade do metal. Estes processos são mediados não apenas biologicamente, mas também pela luz. O Rio Negro apresenta um quadro bastante interessante (e alarmante) quanto às concentrações de mercúrio, as quais são muito altas. Acredita-se que estes teores naturais estejam associados aos baixos valores de pH e altos teores de carbono orgânico dissolvido. A meta principal deste projeto é a de avaliar a especiação de mercúrio no Rio Negro, sua fotodependência e toxicidade basal. Possíveis contribuições atmosféricas de Hg poderão também ser inferiores neste estado. (AU)

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