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Ecologia e modelagem da população do Muriqui-do-Sul (Brachyteles arachnoides, Primates) na Estação Ecológica Juréia-Itatins

Processo: 22/10971-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Acordo de Cooperação: Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística - Fundação Florestal
Pesquisador responsável:Angela Terumi Fushita
Beneficiário:Angela Terumi Fushita
Instituição Sede: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Edson Montilha de Oliveira ; Fabiano Rodrigues de Melo ; Karen Barbara Strier
Assunto(s):Ecologia comportamental  Ecologia da paisagem  Brachyteles arachnoides  Estação Ecológica de Jureia-Itatins 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecologia Comportamental | estudo de grupo | levanmentos populacional | métricas da paisagem | Ecologia de paisagem

Resumo

No estado de São Paulo, onde a Mata Atlântica perdeu aproximadamente 80% da sua cobertura original em decorrência principalmente da ocupação humana e atividades agrícolas. Um dos trechos de Mata Atlântica mais bem preservados é a Estação Ecológica Juréia-Itatins (EEJI), com 84.425 ha, localizada ao longo da costa sudeste do Brasil. Apesar desta importância ocorre uma carência de estudos com espécies endêmicas ameaçadas da fauna e flora. Neste contexto, o muriqui-do-sul, (Brachyteles aracnoides) é o primata mais raro e ameaçado da unidade de conservação. Trata-se do maior primata do continente americano, além da perda de habitat, suas populações foram reduzidas também pela caça. O objetivo deste projeto é levantar as principais grupos de muriquis na unidade de conservação, realizar um estudo sistematizado de um grupo específico e através do uso de modelagem de habitat inferir sobre a distribuição da espécie na unidade de conservação. A partir dos resultados poderemos estabelecer modelos que irão ajudar a entender o padrão de ocupação das espécies na unidade de conservação, contribuir com propostas de novos estudos, e junto com a gestão da unidade propor ações de gestão de manejo, trazer dados que serão utilizados no Plano de Manejo e que irão contribuir para a conservação da espécie. (AU)

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