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Efeito da variante genética da beta-caseína na hidrólise proteica e perfil de peptídeos formados na digestão gastrointestinal in vitro de diferentes matrizes lácteas

Processo: 23/04462-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Flavia Maria Netto
Beneficiário:Flavia Maria Netto
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Débora Parra Baptista Freitas ; Mirna Lúcia Gigante
Auxílio(s) vinculado(s):24/03558-7 - EMU concedido no processo 23/04462: leitor de microplacas modelo FLUOstar Omega (UV/VIS- ABS espectrômetro), AP.EMU
Assunto(s):Peptídeos bioativos  Laticínios  Proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:A2 milk | Beta-casein | Beta-casomorphine-7 | Bioactive peptides | dairy products | protein digestion | Proteínas

Resumo

O leite é reconhecido por sua qualidade nutricional e seu conteúdo de proteínas de alto valor biológico, que são fonte de peptídeos bioativos, resultantes da hidrólise enzimática que ocorre durante o processamento ou digestão de leite e produtos lácteos. No entanto, estudos sugerem que um peptídeo específico proveniente da hidrólise enzimática da ²-caseína, a ²-casomorfina-7, pode apresentar efeitos adversos no organismo humano. A liberação dessa fração proteica, resultante da hidrólise da ligação 66-67 da ²-caseína, é dependente da variante genética da ²-caseína presente no leite. A hipótese de que este peptídeo é formado apenas na hidrólise de variantes genéticas da ²-caseína A1 e B tem motivado a produção e comercialização de leite A2, que apresenta apenas ²-caseína A2 na sua composição. Diversos estudos avaliaram o efeito de diferentes variantes genéticas da ²-caseína na liberação de ²-casomorfina-7 durante a digestão gastrointestinal, no entanto, o efeito da matriz láctea na digestão de diferentes variantes genéticas da ²-caseína ainda não foi esclarecido. Dessa forma, o presente projeto tem como objetivos avaliar o efeito da variante genética da ²-caseína (A1 ou A2) nas características tecnológicas e perfil de peptídeos de produtos lácteos fermentados, bem como na cinética de digestão proteica durante a simulação in vitro da digestão gastrointestinal de diferentes matrizes lácteas e biodisponibilidade de peptídeos. (AU)

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