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Investigação do metabolismo mitocondrial na biologia da síndrome mielodisplásica.

Processo: 23/14338-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Fabíola Traina
Beneficiário:Fabíola Traina
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamação  Metabolismo mitocondrial  Síndromes mielodisplásicas  Hematologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inflamação | metabolismo mitocondrial | Síndrome Mielodisplásica | Hematologia

Resumo

A síndrome mielodisplásica (SMD) é um grupo heterogêneo de neoplasias hematológicas caracterizadas por hematopoese ineficaz, citopenias e risco de evolução para leucemia mieloide aguda e que acomete principalmente a população idosa. A disfunção mitocondrial e a exaustão de células-tronco são duas características do envelhecimento comumente encontradas na SMD. A hematopoese clonal é perpetuada pela inflamação e está envolvida no desenvolvimento e na progressão de SMD. Recentemente, foi identificado que a metformina suprimiu o crescimento de células com hematopoese clonal. Contudo, a contribuição do metabolismo mitocondrial na fisiopatologia, na sobrevivência celular e no manejo de pacientes com SMD ainda não foi investigada. Os objetivos da pesquisa serão investigar e comparar o metabolismo mitocondrial, o perfil inflamatório e proteico, e presença de mutações em genes relacionados à hematopoese clonal, e por fim, avaliar o efeito de inibidores do complexo mitocondrial na clonogenicidade das células mielodisplásicas. Células da medula óssea de pacientes com SMD serão submetidas à exoma para investigação de mutações em genes relacionados à hematopoese clonal e neoplasias mieloides, imunoensaio para avaliação de citocinas inflamatórias, avaliação do metabolismo mitocondrial em células totais da medula óssea e em diferentes compartimentos da hematopoese: microambiente tumoral, microambiente imune inato e adaptativo. Os efeitos do tratamento ex vivo com inibidores do complexo respiratório da cadeia transportadora de elétrons em células mielodisplásicas serão avaliados por meio ensaio clonogênico. Análises de bioinformática para os dados ômicos e análises estatísticas serão realizadas conforme apropriado. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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