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Linfócitos B infiltrantes de tumores (TIL-B) em Carcinomas Mamários e Melanomas humanos

Processo: 94/03597-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 1994
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 1996
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Jose Alexandre Marzagão Barbuto
Beneficiário:Jose Alexandre Marzagão Barbuto
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias mamárias  Melanoma  Linfócitos B  Fator de necrose tumoral alfa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antigenos Tumorais | Cancer De Mama | Linfocitos B | Melanoma | Til | Tnf

Resumo

Linfócitos B são encontrados frequentemente entre as células que infiltram tumores humanos, inclusive tumores de mama e melanomas. Apesar disto, seu papel na história natural das neoplasias não foi estabelecido. Nossa hipótese é de que estas células representam uma população selecionada de linfócitos, secretando anticorpos que desempenham um papel significativo na relação hospedeiro-tumor, quer por reagirem com antígenos tumor-associado, quer por se ligarem a citosinas liberadas no microambiente tumoral. Neste projeto pretendemos analisar a frequência de linfócitos B capazes de secretar anticorpos reativos com tumores autólogos, alogeneicos de mesma histologia e de histologia diferente daquela do tumor do paciente, bem como anticorpos reativos com Fator Necrotizante de Tumores (TNF-alfa) em pacientes portadores de tumores de mama ou de melanoma. A frequência destas células será comparada entre as células infiltrando tumores, aquelas presentes em linfonodos da drenagem linfática do tumor e as da circulação periférica dos pacientes. Isto será conseguido através de método de cultura, descrito recentemente por nós, que é capaz de estimular linfócitos B humanos com grande eficiência "in vitro", e através do qual já demonstramos a presença destas populações em pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, pretendemos correlacionar a presença e frequência destas células com estadiamento e prognóstico dos pacientes. Este estudo, portanto, deve contribuir para a compreensão do papel dos linfócitos B dentre as células infiltrando tumores e na evolução da relação hospedeiro-tumor. Além do mais, a identificação de antígenos tumorais reconhecidos pelo sistema imune do paciente canceroso, pode indicar novos alvos para uma abordagem imunológica destes pacientes. (AU)

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