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Investigação de doença residual mínima após transplante de medula óssea para leucemia mieloide crônica através da reação da polimerase em cadeia

Processo: 94/03914-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 1995
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1997
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Bernardo Garicochea
Beneficiário:Bernardo Garicochea
Instituição Sede: Hemocentro de São Paulo. Fundação Pró-Sangue. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de medula óssea  Leucemia mieloide  Neoplasia residual  Doença enxerto-hospedeiro  Reação em cadeia por polimerase (PCR) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenca Enxerto Versus Hospedei | Doenca Residual Minima | Leucemia Mieloide Cronica | Pcr | Transplante De Medula Ossea

Resumo

A reação da polimerize em cadeia tem se mostrado um dos métodos mais sensíveis para a detecção de clones celulares que contém um marcador genético específico. O uso cada vez maior desta técnica tem modificado o conceito de doença residual mínima em várias doenças malignas e especialmente em leucemia mielóide crônica (LMC). Em LMC o uso da técnica de PCR tem servido de suporte à citogenética convencional para diagnóstico e de auxílio na monitorização de terapêutica. No caso de transplante alogênico de medula óssea, que atualmente é a única forma de terapia curativa para LMC, PCR tem auxiliado no diagnóstico precoce de recaídas. Estes casos são caracterizados por positividade do PCR que persiste ao redor de um ano após o transplante. Uma das formas de se tratar estas recaídas é através da redução da imunossupressão que é feita durante o primeiro ano após o transplante. Com a redução de drogas que controlam a resposta imune, normalmente observa-se o recrudescimento do GVHD, que é uma reação de ataque do sistema imune do doador a diversos tecidos e órgãos do receptor. Associado aos efeitos indesejáveis do GVHD existe, no entanto, um efeito benéfico, antileucêmico, o GVL. Baseados no balanço entre estes dois efeitos diversos grupos tem buscado estratégias terapêuticas capazes de modular a imunossupressão e estimular o efeito GVL em detrimento do efeito GVHD e com isso reduzir o número de recaídas após o transplante. No presente trabalho pretendemos introduzir a técnica de PCR para acompanhamento de doença residual mínima em pacientes transplantados que estão recebendo um esquema inédito de profilaxia para GVHD. A remoção da imunossupressão feita de forma precoce no quarto mês após o transplante tem como objetivo induzir ao máximo o efeito GVL e o uso de PCR visa determinar a eficiência desta estratégia. (AU)

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