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Explorando o potencial das enzimas de Atividade Auxiliar: oxidação da hemicelulose e sua aplicação biotecnológica como bioestimulante vegetal. Acrônimo: AAs4Plants

Processo: 24/11129-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais
Pesquisador responsável:Fernando Segato
Beneficiário:Fernando Segato
Pesquisador Responsável no exterior: David Cannella
Instituição Parceira no exterior: Université Libre de Bruxelles (ULB), Bélgica
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Adriane Maria Ferreira Milagres ; Gabriela Leila Berto
Vinculado ao auxílio:21/06679-1 - Oxidação enzimática do bagaço de cana-de-açúcar II: explorando a interação entre CDHs e LPMOs visando o desenvolvimento de enzimas mais eficientes para inserção em um cell factory geneticamente modificado, AP.BIOEN.JP2
Assunto(s):Oligossacarídeos  Biotecnologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biostimulant | Carbohydrate Active Enzymes | filamentous fungi | Heterologous expression | Oligosaccharides | Oxidoreductases | Biotecnologia

Resumo

Este projeto combinaria os talentos dos pesquisadores Dr. David Cannella da Université libre de Bruxelles (CPBL-BioCat), Dr. USP), para desenvolver um coquetel enzimático para adaptar a hemicelulose do bagaço da cana-de-açúcar para produzir biomoléculas que possam atuar como bioestimulantes para a autodefesa das plantas. O coquetel incluiria uma mistura de enzimas hidrolíticas e oxidativas de vários fungos filamentosos que já foram expressos heterólogamente e fazem parte de uma biblioteca de proteínas gerada no SyMBLab. O bagaço de cana seria pré-tratado com ácido diluído visando a extração de polímeros de xilanas e esta biomassa seria moldada por reações enzimáticas hidrolíticas-oxidativas em cascata. Na BioCat, foram estabelecidos os protocolos para avaliação da proteção de plantas contra Botrytis cinerea e Pseudomonas syringae usando plantas modelo Arabidopsis thaliana e as culturas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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