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ESTUDO IMUNOFARMACOLÓGICO DO TRATAMENTO COM Artemisia annua, ARTEMESININA E ARTEMETER ADMINISTRADOS VIA ORAL EM TILÁPIAS DO NILO, DURANTE INFECÇÃO POR Aeromonas hydrophila

Processo: 23/18386-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Marco Antonio de Andrade Belo
Beneficiário:Marco Antonio de Andrade Belo
Instituição Sede: Universidade Brasil. Campus Descalvado. Descalvado , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Helio Jose Montassier ; Jorge Galindo-Villegas ; Mary Ann Foglio ; Patricia Bianca Clissa
Assunto(s):Artemisia annua  Ciclídeos  Farmacognosia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeromonose | Artemisia annua | Ciclídeos | farmacognosia | Imunidade inata e adquirida | Imunofarmacologia Veterinária

Resumo

O presente estudo tem por objetivo avaliar comparativamente o efeito imunofarmacológico de Artemisia annua, do isolado artemisinina e seu derivado artemeter na dose equivalente a 9.6 mg de artemisinina/kg de ração, administrados via oral em tilápias (Oreochromis niloticus), por meio de dois ensaios experimentais: realizados para avaliar o efeito imunomodulador na reação inflamatória (imunidade inata) e na mensuração de anticorpos anti-Aeromonas hydrophila (imunidade adaptativa) com estudo de sobrevivência, ambos estudos em tilápias vacinadas e desafiadas contra Aeromonas hydrophila. Após o cultivo e coleta da A. annua, será realizada a extração artemisinina e de seu derivado artemeter por HPLC-RI. Sendo assim, serão constituídos os seguintes tratamentos: V0= vacinado e sem tratamento; V1= vacinado e tratado com A. annua; V2= vacinado e tratado com artemisinina; V3= vacinado e tratado com artemeter; NV0= não vacinado e não tratado; NV1= não vacinado e tratado A. annua; NV2= não vacinado e tratado com artemisinina; NV3= não vacinado e tratado com artemeter. Dietas contendo A. annua, artemisinina e artemeter serão ministradas durante 15 dias previamente ao estímulo vacinal (bacterina de A. hydrophila contendo 1,0X109/mL administrada via intraperitoneal na dose de 0,5mL). Após a vacinação, os peixes continuarão alimentados com as dietas experimentais por 15 dias para indução do processo inflamatório agudo (6, 24 e 48 horas pós-inoculação) e 28 dias para mensuração de Acs (14, 21 e 28 dias pós-vacinação) com teste de sobrevivência no 28º dia. Contudo, as correlações entre os estudos de acúmulo celular no exsudato inflamatório, leucograma, atividade respiratória de leucócitos, determinação de atividade de lisozima, proteínas de fase aguda, bioquímica sérica e mensuração de Acs fornecerão subsídios importantes para avaliar o efeito modulador dos tratamentos sobre a imunidade dos peixes como uma estratégia para auxiliar o manejo sanitário de pisciculturas. (AU)

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