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Impacto da transfusão de sangue total sobre a hemodinâmica, oxigenação e inflamação cerebral em modelo de traumatismo cranioencefálico e choque hemorrágico

Processo: 24/10599-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luiz Marcelo Sá Malbouisson
Beneficiário:Luiz Marcelo Sá Malbouisson
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Ana Paula de Carvalho Canela Balzi ; Denise Aya Otsuki ; Lucia da Conceição Andrade ; Talita Rojas Cunha Sanches ; Vivian Henriques do Amaral ; Wellingson Silva Paiva
Assunto(s):Choque hemorrágico  Circulação cerebrovascular  Cuidados de suporte avançado de vida no trauma  Transfusão de sangue  Traumatismos encefálicos  Anestesiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Choque hemorrágico | circulação cerebrovascular | Cuidados de Suporte Avançado de Vida no Trauma | Transfusão de sangue | Traumatismos Encefálicos | Anestesiologia

Resumo

A restauração da perfusão e oxigenação tecidual do encéfalo é fator determinante na evolução neurológica de pacientes que apresentam traumatismo cranioencefálico (TCE) e choque hemorrágico (CH). Em modelo porcino de choque hemorrágico, sem lesão neurológica associada (pesquisa FAPESP n°2011/00348-1)(1), foi observado que o uso de fluidos ou fármacos vasoativos foram igualmente efetivos em restaurar a perfusão encefálica. Entretanto, apenas o tratamento com terlipressina se associou a menor expressão de marcadores cerebrais de edema e apoptose. Num segundo modelo porcino, desta vez com lesão neurológica compatível com TCE grave (pesquisa FAPESP n° 2013/07832-1)(2), observou-se que o tratamento do choque hemorrágico com infusão de fluidos e/ou terlipressina melhorou a hemodinâmica sistêmica e os níveis de pressão arterial, porém não reverteu a hipoperfusão do parênquima cerebral. Isto ocorreu possivelmente devido à disfunção da vasorregulação cerebral promovendo incapacidade de atender as demandas metabólicas cerebrais. Porém, não é claro o papel da transfusão de hemácias, na restauração da adequada oxigenação tecidual neuronal e seu papel na prevenção de fenômenos inflamatórios e isquêmicos em consequência ao TCE grave. (AU)

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