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Diferenciação de células tronco pluripotentes induzidas em neurônios dopaminérgicos utilizando uma amostra de indivíduos com alto risco para psicose

Processo: 24/04919-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Alexandre Andrade Loch
Beneficiário:Alexandre Andrade Loch
Instituição Sede: Instituto de Psiquiatria Doutor Antonio Carlos Pacheco e Silva (IPq). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Esquizofrenia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ensaio de radioligante | esquizofrenia | estado mental de risco para psicose | iPS | Uhr | Esquizofrenia/psicoses

Resumo

A esquizofrenia (ESZ) é um transtorno mental debilitante que afeta milhões de indivíduos em todo o mundo e pode trazer grandes prejuízos nos mais diversos âmbitos. Postula-se que a ESZ apresente manifestações clínicas e biológicas que estão presentes antes mesmo do desencadeamento do transtorno propriamente dito, caracterizando o que se denomina como indivíduos com alto risco de desenvolver psicose (UHR). Esses, porém, nem sempre convertem para psicose ou outro transtorno psiquiátrico, demonstrando a necessidade de se estudar a fisiopatologia do continuum da psicose, a fim de predizer a conversão de modo mais preciso. Nesse sentido, já foi observado que indivíduos UHR apresentam alterações na transmissão dopaminérgica características de indivíduos com psicose. Portanto, o objetivo deste trabalho é encontrar possíveis variações morfológicas nessa via, mais especificamente na densidade do receptor D2 em indivíduos UHR que convertem para psicose em relação àqueles que não convertem ou indivíduos controle. Para isso, serão analisados neurônios dopaminérgicos diferenciados a partir de células tronco pluripotentes induzidas (iPSC) obtidas do sangue periférico desses indivíduos. Tendo em vista que os efeitos estruturais aqui investigados podem representar importantes aspectos subjacentes a transtornos psiquiátricos, em especial a ESZ, os achados deste estudo podem fornecer insights acerca da sua fisiopatologia, bem como identificar possíveis alvos preventivos, diagnósticos e terapêuticos. (AU)

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