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Métodos de imobilização de fratura do tarsometatarso de galinhas: Estudo biomecânico e Método de Elemento Finito

Processo: 24/21341-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2028
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Sheila Canevese Rahal
Beneficiário:Sheila Canevese Rahal
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marcelo José Carbonari ; Maria Jaqueline Mamprim de Arruda Monteiro ; Rafael Cerântola Siqueira
Bolsa(s) vinculada(s):25/08860-6 - Estudo biomecânico de métodos de imobilização externa para fratura do tarsometatarso de galinhas, BP.DR
Assunto(s):Animais selvagens  Aves  Imobilização  Osso e ossos  Tratamento  Cirurgia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:animais selvagens | Aves | imobilização | Osso | Tratamento | Cirurgia

Resumo

Faltam estudos para melhor determinar os métodos de imobilização para fraturas do tarsometatarso das aves. Muitas vezes se aplicam os implantes sem o devido cuidado com os corredores seguros. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é avaliar por meio de ensaios biomecânicos e método dos elementos finitos (MEF) diferentes métodos de imobilização para fratura diafisária média do tarsometatarso, tendo a galinha como modelo experimental. Vale ainda salientar que o uso do tarsometatarso será uma oportunidade para o teste do fixador externo modificado baseado no FESSA, que está sob desenvolvimento pela nossa equipe e em início de avaliação de patente pela Agência Unesp de Inovação, além do teste com os pinos elásticos, ainda não aplicados em aves. Para isso, serão empregados os ossos do tarsometatarso de 28 galinhas de postura, saudáveis e com um ano de idade. Após a eutanásia, por causas não associadas ao presente estudo, os tarsometatarso serão coletados e armazenados em freezer a -20ºC até o momento da utilização. Todos os ossos serão mensurados, radiografados e submetidos ao exame tomográfico para assegurar que estejam sem qualquer lesão e com densidade adequada. Serão constituídos quatro grupos: G1 (controle) - os ossos íntegros serão empregados para determinação das forças para os ensaios mecânicos; G2 - fixador externo unilateral (Tipo 1a) modificado; G3 - fixador externo unilateral (Tipo 1a) modificado com pino intramedular "tie-in"; G4 - dois pinos elásticos. Todos os fixadores externos serão confeccionados em titânio. Para cada grupo serão determinados sete espécimes para o ensaio de compressão e sete para o ensaio de dobramento em quatro pontos. Nos Grupos 2, 3 e 4 os ossos serão pesados, antes e após a aplicação dos implantes. Os ensaios mecânicos serão realizados em Máquina Universal de Ensaios para determinação de força máxima, deflexão, rigidez e energia. As construções serão avaliadas radiograficamente antes e na finalização dos ensaios mecânicos. Para realização da MEF será empregada a tomografia computadorizada de um tarsometatarso. As geometrias tridimensionais dos implantes serão construídas pelas informações fornecidos pelo fabricante. Serão simulados os mesmos ensaios (compressão axial e flexão em quatro pontos) efetuados no teste in vitro. Os dados dos ensaios mecânicos e MEF serão submetidos a análise estatística. Baseado nos resultados obtidos os métodos poderão ser aplicados em aves recebidas com fraturas. (AU)

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