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"Diagnóstico diferencial em dor neuropática, caracterização sensorial fenotípica, identificação de biomarcadores e efeito da estimulação do nervo vago como alternativa terapêutica"

Processo: 24/10204-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Camila Squarzoni Dale
Beneficiário:Camila Squarzoni Dale
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Carolina Pinheiro Campos ; Carlos Otto Heise ; Gabriel Taricani Kubota ; José Pinhata Otoch ; Kleber Paiva Duarte ; Rosana de Lima Pagano
Assunto(s):Dor neuropática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomarcadores em dor | Diagnóstico de dor crônica | Dor neuropática | estimulação vagal | Teste Quantitativo Sensorial | Neuromodulação da Dor

Resumo

A dor crônica exerce um enorme fardo pessoal e econômico, afetando mais de 30% das pessoas em todo o mundo, segundo alguns estudos. Ao contrário da dor aguda, a dor crônica pode ser melhor considerada como uma doença, com implicações de tratamento e psicológicas. A dor pode ser categorizada como nociceptiva (proveniente de lesão tecidual), neuropática (proveniente de lesão nervosa) ou nociplástica (proveniente de um sistema nervoso sensibilizado), todas as quais afetam a investigação e as decisões de tratamento em todos os níveis; no entanto, na prática, há considerável sobreposição nos diferentes tipos de mecanismos de dor dentro e entre pacientes, então muitos especialistas consideram a classificação da dor como um continuum. A identificação de biomarcadores sistêmicos que confirmem diagnóstico ou que sejam preditivos de resposta podem orientar a melhor conduta de tratamento individualizada. Considerando a baixa ou ausente eficácia dos tratamentos farmacológicos disponíveis em pacientes com dor neuropática persistente, novas terapias adjuvantes às convencionais se fazem necessárias. Nesse sentido, a aplicação da estimulação auricular vagal devido a sua ação anti-inflamatória proeminente pode auxiliar na inibição da inflamação sistêmica, da dor e da disfunção metabólica. Com esse projeto pretendemos elucidar um diagnóstico diferencial fenotípico somado a identificação de biomarcadores sistêmicos que possibilitarão um melhor plano de tratamento para cada indivíduo. Ainda, pretendemos nortear a aplicação da estimulação auricular vagal na melhora dos sintomas inflamatórios, nociceptivos e metabólicos de pacientes com dor neuropática diabética, trazendo assim benefícios na qualidade de vida desses indivíduos. (AU)

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