PRH 20.1 - Programa Químico de Petróleo e Biocombustíveis

• Processo: 25/03082-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2030
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química
• Pesquisador responsável: Débora França de Andrade
• Beneficiário: Débora França de Andrade
• Instituição Sede: Instituto de Química. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ministério da Educação (Brasil)
• Pesquisadores principais: Ana Lúcia de Lima ; Camila Palombo Ferraz ; Carlos Adam Conte Junior ; Celeste Yara dos Santos Siqueira ; Claudia Moraes de Rezende ; Claudio José de Araujo Mota ; DANIELLA LOPEZ VALE ; Daniella Rodrigues Fernandes Noronha ; Denise Maria Guimarães Freire ; Elisa D Avila Costa Cavalcanti ; Elizabeth Roditi Lachter ; Fábio César Sousa Nogueira ; Fernando Henrique Cincotto ; João Francisco Cajaiba da Silva ; João Monnerat Araujo Ribeiro de Almeida ; Jorge de Almeida Rodrigues Junior ; JUSSARA LOPES DE MIRANDA ; Michelle Jakeline Cunha Rezende ; Pierre Mothé Esteves ; RAFAEL DIAS MESQUITA ; Ricardo Sposina Sobral Teixeira ; Rodrigo Leandro Silveira ; Rosane Aguiar da Silva San Gil ; Simone Pereira da Silva Ribeiro ; Victor de Oliveira Rodrigues ; Vinicius Ottonio Oliveira Gonçalves ; Vinicius Tadeu Kartnaller Montalvão
• Assunto(s): Economia de baixo carbono Exploração Transporte
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biocombustíveis e Demais Energias Renováveis | Biotecnologia para o Setor de Petróleo e Gás | Desenvolvimento e Produção de Petróleo e Gás | Economia de baixo carbono | Exploração | Nanotecnologia e Novos Materiais para o Setor de Petróleo e Gás | Refino e Processamento de Gás Natural | Transporte | Petróleo e Biocombustíveis

Resumo

O setor de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, cada vez mais, precisa de profissionais da área de Química especializados e capacitados para os novos desafios tecnológicos que se apresentam. O Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desde 2009, forma recursos humanos para o setor, absorvidos pelas diferentes empresas como Petrobras, Ipiranga, Halliburton e Instituições/agências como a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), as Universidades, os Institutos Federais, retroalimentando o ciclo de profissionais necessários para a cadeia da indústria do petróleo. A clientela-alvo do Programa Químico do Petróleo e Biocombustíveis abrange todos os interessados em uma formação especializada e consolidada na Química de Petróleo, gás natural, biocombustíveis e biotecnologia, desenvolvendo projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I) com pesquisadores de excelência comprovada em suas áreas. A formação do corpo docente desta proposta se baseou em uma concepção híbrida, constituída pela expertise dos docentes e pesquisadores estabelecidos no Programa e pelos mais recentes docentes do IQ/UFRJ, catalisando um processo de inovação e renovação, desencadeando a oxigenação das ênfases já existentes e o desenvolvimento de novas áreas e o mais importante, promovendo novas colaborações e parcerias. Houve uma grande adesão de pesquisadores voltados para a biotecnologia aplicada ao setor de petróleo, gás e biocombustíveis. As áreas de P&D&I do Programa contemplam os seguintes segmentos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis que coincidem com as ênfases propostas neste projeto: 1. exploração, desenvolvimento e produção; 2. transporte, refino e processamento de gás natural; 3. biocombustíveis e demais energias renováveis; 4. economia de baixo carbono; 5. nanotecnologia e novos materiais; 6. biotecnologia. Todas estas ênfases são contempladas nas disciplinas elencadas pelo Programa, assim como, nos projetos em desenvolvimento pelos seus pesquisadores. É importante ressaltar que o Programa Químico de Petróleo e Biocombustível já se enquadra no tema Bioenergia com Captura e Armazenamento de Carbono (BECCS), processo que visa a captura desse CO2, com o sequestro do carbono nas plantas de produção de biocombustíveis ou na geração de energia elétrica a partir de biomassa, seguido do seu armazenamento geológico, uma vez que esse tema está contemplado na ênfase 4 (Economia de baixo carbono). (AU)