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Participação de receptores do sistema complemento na ativação policlonal de linfócitos B por derivados do fungo Paracoccidioides brasiliensis

Processo: 95/03703-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 1996
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1998
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Luciana Simon Pereira Crott
Beneficiário:Luciana Simon Pereira Crott
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Linfócitos B  Sistema do complemento  Ativação policlonal  Paracoccidioides brasiliensis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ativacao Policlonal | Linfocitos B | Paracoccidioides Brasiliensis | Receptor De Complemento Tp 1 | Receptor De Complemento Tp 2 | Sistema Complemento

Resumo

Na Paracoccidioidomicose ocorre ativação policlonal de linfócitos B, e derivados da parede celular de Paracoccidioides brasiliensis parecem exercer papel importante nos mecanismos de geração e regulação dessa resposta. Considerando que o fungo inteiro e sua fração F1, extraída da parede celular, são ativadores do sistema complemento e, também, que receptores do sistema complemento, especialmente CR2, estão envolvidos na regulação das respostas de célula B, o presente projeto tem como objetivo avaliar a ativação policlonal de linfócitos B de camundongos frente a P. brasiliensis morto e fração F1 ozonizados ou não com fragmentos do sistema complemento, na presença ou ausência de anticorpos monoclonais dirigidos contra CR1/CR2. Também será analisada a participação de células acessórias e de células T maduras no processo de ativação de células B, através da utilização de culturas de esplenócitos depletados de células acessórias ou enriquecidos com células B, e também esplenócitos de camundongos atímicos. A avaliação do grau de pureza das preparações celulares será realizada por citometria de fluxo e a ativação policlonal dos linfócitos B será medida através de ensaios de placa hemolítica reversa. Espera-se, com isso, contribuir para o esclarecimento dos mecanismos de geração e regulação das respostas policlonais de células B, observadas nessa micose de grande incidência em nosso país. (AU)

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