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Modelagem de fenômenos biológicos - mecanismos de controle (epidemiologia e fitopatologia)

Processo: 97/12544-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 1998
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Matemática - Matemática Aplicada
Pesquisador responsável:Rodney Carlos Bassanezi
Beneficiário:Rodney Carlos Bassanezi
Instituição Sede: Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Controle ótimo  Epidemiologia  Fitopatologia  Modelos matemáticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Otimo | Epidemiologia | Fitopatologia | Modelagem Matematica | Resistencia

Resumo

Tanto na área de Epidemiologia como na de Fitopatologia tem-se usado, atualmente, a modelagem matemática para uma melhor compreensão dos fenômenos envolvidos, visando uma orientação para se efetivar um controle de populações de micro e macro parasitas. Em termos de Epidemiologia o controle é baseado, essencialmente, no conceito de limiar epidêmico, isto é, o número de casos secundários provocados por um único indivíduo infeccioso introduzido numa população inteiramente susceptível. Este valor limiar, denominado valor de reprodução basal e comumente denotado por R0, é o indicador da propagação ou não de uma doença. O valor de R0 é obtido em função dos parâmetros do modelo epidemiológico que descreve a dinâmica da infecção e, através de seu conhecimento explícito pode-se determinar estratégias preventivas a fim de se evitar uma epidemia (vacinação, tratamento etc). Em termos de fitopatologia, mais explicitamente em nosso estudo de propagação de fungos na lavoura, o controle ótimo está vinculado ao crescimento de populações resistentes e à aplicação de fungicidas (custo). A relação entre o modo de ação de um fungicida e sua tendência a encontrar problemas de resistência no campo, tem estimulado inúmeras pesquisas direcionadas, principalmente, à bioquímica e à genética das resistências. Os modelos bioma temáticos são usualmente propostos através de equações diferenciais (modelos contínuos) ou equações de diferenças (modelos discretos). Tais modelos, determinísticos ou estocásticos, estão sujeitos a imprecisões que podem ser causadas, tanto pela natureza das variáveis de estado envolvidas como pelos parâmetros que aparecem na forma de coeficientes dos modelos ou das condições iniciais. A teoria de conjuntos fuzzy, formalizada por Zadeh (1976), tem o intuito de dar um tratamento matemático às questões subjetivas e pode ser, em muitos casos, a ferramenta ideal para a análise e compreensão de situações reais, especificamente em se tratando de modelos epidemiológicos ou de fitopatologia. (AU)

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