O dilema de selecionar quem deve viver.

• Processo: 98/01746-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 1998
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2000
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
• Pesquisador responsável: Paulo Antonio de Carvalho Fortes
• Beneficiário: Paulo Antonio de Carvalho Fortes
• Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Ética Assistência à saúde
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Assistencia A Saude | Biotica | Etica | Microalocacao Recursos | Selecao Pacientes

Resumo

O projeto se insere na linha de investigação "Ética da Saúde Pública" que procura aprofundar o conhecimento e a reflexão ética no cotidiano das ações e dos serviços de saúde. Trata da microalocação de recursos, objetivando a identificação e a análise ética de critérios sociais e médico-sociais para seleção de pacientes no atendimento de emergências médicas, procurando compreender os princípios e valores morais envolvidos nas tomadas e decisão no atendimento de emergências médicas. Serão estudados três grupos sociais, dois deles constituídos por representações da comunidade de cidade da Região Metropolitana de São Paulo, e o terceiro composto por alunos de primeiro e último ano de curso de graduação em administração hospitalar, através de estudo com caráter analítico descritivo, sobre decisões em situado de emergência médica, referindo-se a existência de pessoas, em igual estado clínico para o atendimento de urgência que estão sendo atendidas em serviço de emergência de um hospital geral e necessitam ser internadas. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

PAULO ANTONIO DE CARVALHO FORTES. Selecionar quem deve viver: um estudo bioético sobre critérios sociais para microalocação de recursos em emergências médicas. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 48, n. 2, p. 129-134, 2002-06-00. (98/01746-4)