Secagem intermitente de feijao em leito de jorro.

• Processo: 98/04350-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1998
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2001
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia Química - Operações Industriais e Equipamentos para Engenharia Química
• Pesquisador responsável: Sandra Cristina dos Santos Rocha
• Beneficiário: Sandra Cristina dos Santos Rocha
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Leito de jorro
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Leito De Jorro | Secadores De Graos | Secagem De Graos | Secagem Intermitente

Resumo

Desde 1994, uma linha de trabalhos em secagem de feijão tem sido desenvolvida no Laboratório de Fluidodinâmica e Secagem da Faculdade de Engenharia Química/Unicamp, com o objetivo principal de desenvolver e aperfeiçoar os processos de secagem visando à obtenção de um produto de melhor qualidade e, estudando a viabilidade energética dos processos, em escala laboratorial. Dando continuidade a essa linha de pesquisa e, com base nos resultados já obtidos, é proposto aqui um projeto de pesquisa de "secagem intermitente de feijão em leito de jorro", com os seguintes objetivos: analisar a taxa de secagem em função da temperatura do ar; carga de grãos; tempo de "descanso" do jorro (intermitência no regime fluidodinâmico) e tempo de "descanso" da fonte de calor (intermitência da fonte); realizar o projeto e construir um reumidificador de grãos, para proceder o controle do teor de umidade inicial nos experimentos de secagem; construir um sistema experimental que permita, além da análise da taxa de secagem medir a vazão do ar de secagem, o perfil de temperatura no leito., a queda de pressão no leito de grãos e a umidade e temperatura do grão durante o processo; realizar uma análise da eficiência energética do processo e comparar com os resultados dos estudos anteriores; construir isotermas de sorção para o feijão a pelo menos 3 temperaturas diferentes e analisar a qualidade do grão seco por análises de endurecimento da película superficial, enrugamento e análise sensorial. (AU)