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Dinâmica do carbono do solo tratado com biossólido em um florestamento com eucalipto

Processo: 01/10761-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Brigitte Josefine Feigl
Beneficiário:Brigitte Josefine Feigl
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Matéria orgânica do solo  Biossólidos  Eucalipto  Sequestro de carbono  Captura e armazenamento de carbono  Emissão de gases  Mudança climática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biossolido | Eucalipto | Materia Organica Do Solo | Sequestro De Carbono
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Contribuições...climáticas_15_36_37.pdf

Resumo

A crescente preocupação com o meio ambiente, principalmente relacionada à despoluição de rios, tem levado algumas cidades a tratar seus esgotos domésticos. O material resultante das estações de tratamento de esgoto (ETEs), chamado de biossólido, é rico em matéria orgânica e nutriente e pode ser aplicado aos solos agrícolas e florestais em substituição e/ou complementação da fertilização química, por proporcionar melhorias nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Por possuir grande quantidade de matéria orgânica, o material apresenta potencial de sequestro de carbono. O objetivo geral da proposta é avaliar o efeito do biossólido aplicado a uma plantação de eucalipto sobre o estoque de carbono no solo e a produtividade da cultura, além de determinar as alterações na qualidade da 21 matéria orgânica do solo. Como objetivos específicos propomos: a) quantificação do estoque de carbono do solo antes da instalação do experimento para verificação da variabilidade espacial; b) quantificação periódica dos estoques de carbono do solo para verificar a taxa de mineralização do biossólido; c) monitoramento da emissão de gases (CO2 e CH4) do solo e comparação com a taxa de mineralização do solo incorporado com biossólido; d) cálculo da quantidade de C remanescente do cultivo anterior e do introduzido pelo biossólido por meio do uso de técnicas isotópicas que incluem o 13C; e) avaliação da produção primária líquida das áreas com eucalipto que receberam biossólido em comparação com as áreas sem biossólido. (AU)

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