Acao da melatonina na epilepsia do lobo temporal: estudo atraves do modelo experimental induzido por pilocarpina.

• Processo: 01/13963-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Debora Amado Scerni
• Beneficiário: Debora Amado Scerni
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Epilepsia Glândula pineal Melatonina
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Epilepsia | Melatonina | Pineal

Resumo

Resultados anteriores obtidos neste laboratório com animais pinealectomizados no modelo de epilepsia induzido pela pilocarpina (PILO) mostram um aumento na excitabilidade neuronal e uma facilitação do processo epileptogênico ocorrendo em animais pinealectomizados. Algumas perguntas continuam a serem respondidas no que diz respeito ao aspecto morfoiógico do cérebro correlacionando as alterações neuropatológicas relativas à densidade e morte neuronal e ao rearranjo neuronal, bem como o papel da administração de melatonina em ratos, quanto às mudanças comportamentais, bioquímicas e morfológicas que se seguem ao status epiléticos induzido pela PILO. A busca de uma droga anticonvulsivante sem efeitos tóxicos capaz de antagonizar os receptores glutamatérgicos é um ponto importante na pesquisa da epilepsia. A potenciação do complexo GABA, a inibição de receptores glutamatérgicos e seu papel antioxidante fazem da melatonina uma candidata em potencial. (AU)