Identificação de leveduras de cavidade oral de crianças infectadas pelo HIV-1, antes e durante o uso de inibidor de protease

• Processo: 01/14661-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia
• Pesquisador responsável: Maria Marluce dos Santos Vilela
• Beneficiário: Maria Marluce dos Santos Vilela
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Microbiologia oral Fungos Candida albicans HIV Fagocitose Antifúngicos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Agentes Antifungicos | Candida | Fagocitose | Fungos | Hiv | Infeccao

Resumo

A candidose oral ocorre em 90% dos pacientes infectados pelo HIV-1 e Candida albicans é o agente principal (Korting et al. 1999). C. albicans integra a flora oral no estado comensal ou patogênico (Germaine et al. 1978) sendo a mais virulenta seguida por C. tropicalis, C. glabrata, C. krusei, e outras espécies. Após a introdução de drogas inibidoras de protease no tratamento da infecção pelo HIV-1 houve diminuição da candidose (Hoegl et al. 1998, Cassone et al. 1999). A importância da Candida na infecção por HIV-1, a crescente proporção de espécies não-C. albicans (NHO et al. 1997 and Brandt et al. 2000) e a variação de susceptibilidade aos antifúngicos (Nguyen et al. 1996) exigem identificação acurada dos isolados clínicos e avaliação da virulência e susceptibilidade aos antifúngicos. O presente estudo pretende investigar como a colonização de Candida varia no tempo, em relação ao estado imunológico e os sintomas clínicos em crianças infectadas pelo HIV-1 e, também, os efeitos clínicos e micológicos dos agentes antirretrovirais. (AU)