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Pentoxifilina no tratamento da angina instavel de alto risco e infarto agudo do miocardio sem supra.

Processo: 02/09985-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2005
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria Heloisa Souza Lima Blotta
Beneficiário:Maria Heloisa Souza Lima Blotta
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Pentoxifilina  Proteína C-reativa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angina | Pentoxifilina | Proteina C Reativa

Resumo

Evidências recentes tem demonstrado que aterosclerose é um processo mediado por inflamação. Na tentativa de melhor elucidar a fisiopatologia da doença, em estudo anterior (submetido à publicação) verificamos que os níveis séricos de PCR, amilóide sérico A e IL-12 estão aumentados em pacientes com angina instável. Em trabalhos experimentais foi observado que a pentoxifilina (PTX), um inibidor da fosfodiesterase, é capaz de reduzir o volume da placa em até 60% e que seu efeito parece ser pelo bloqueio da produção e sinalização da IL-12 e TNF-alpha, além de reduzir a expressão de moléculas de adesão como o VCAM. Em humanos a PTX se mostrou capaz de promover um desvio da resposta imune para Th2 (antinflamatório) em patologias como a esclerose múltipla e em rejeições de enxertos. Este trabalho tem como objetivo examinar os efeitos da PTX em marcadores inflamatórios associados com efeitos adversos em pacientes com síndromes coronarianas agudas. (AU)

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