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Estudo molecular da acao dos hormonios tireoideo e estrogeno em cultura de celulas osseas de rato (ros 17/2.8) e humanas (mg-63 e saos-2).

Processo: 03/03304-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2006
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Celia Regina Nogueira
Beneficiário:Celia Regina Nogueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estrógenos  Osteoblastos  Osteoclastos  Osso e ossos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrogeno | Hormonio Tireoideo | Osso | Osteoblasto | Osteoclasto | Reabsorcao

Resumo

Osteoporose é uma doença esquelética caracterizada por perda de massa óssea e deterioração do tecido ósseo com um conseqüente aumento na fragilidade e susceptibilidade à fratura. O estrógeno possui importante papel no desenvolvimento das células ósseas e na manutenção da arquitetura óssea normal, agindo nos osteoblastos de acordo com o estágio de diferenciação destas células. A densidade óssea mineral (BMD), principal fator de risco determinante para fraturas osteoporóticas tem forte componente genético, sendo que o gene para o ERß pode ter um papel modulatório no metabolismo ósseo em adultos jovens. O hipertireoidismo está associado com um aumento na atividade tanto osteoblástica como osteoclástica. Em relação ao T3 sabe-se que in vitro, os osteoclastos não respondem diretamente aumentando a reabsorção óssea, mas seu efeito é mediado por outra célula, provavelmente o osteoblasto, mas pouco existe na literatura a respeito de sua ação sobre o tecido ósseo. Vários estudos demonstram que a tiroxicose é um fator de risco para a osteoporose, sugerindo que o hormônio tireóideo, em níveis fisiológicos, pode promover perda óssea em estados de deficiência de estrógeno. Este fato sugere a existência de um possível sinergismo entre a ação dos hormônios tireóideo e estrógeno na remodelação do tecido ósseo. A atividade hormonal do T3 e E2, em níveis fisiológicos e suprafisiológicos será analisada através de cultura de células tratadas com concentrações crescentes destes hormônios. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PATRÍCIA P. SARAIVA; SILVANIA S. TEIXEIRA; CÉLIA REGINA NOGUEIRA; CARLOS ROBERTO PADOVANI. Triiodotironina (T3) não induz a expressão de Rankl em células de rato ROS 17/2.8. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 52, n. 1, p. 109-113, . (03/03304-9)