Avaliacao da estabilidade de cor de resinas indiretas apos envelhecimento artificial acelerado.

• Processo: 03/13610-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2006
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
• Pesquisador responsável: Fernanda de Carvalho Panzeri
• Beneficiário: Fernanda de Carvalho Panzeri
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Estabilidade de cor Envelhecimento acelerado
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ceromeros | Envelhecimento Acelerado | Estabilidade De Cor | Resinas Indiretas

Resumo

Novos materiais, como as resinas indiretas de nova geração, surgem para suprir algumas das falhas de outros materiais estéticos. Apresentam sistemas de pós polimerização que aumentam a taxa de conversão de monômero para polímeros, favorecendo a estabilidade de cor. O objetivo desse estudo será avaliar a estabilidade de cor de três tipos de resinas indiretas de nova geração que apresentam diferentes sistemas de polimerização, estabelecendo qual sistema geraria o cerômero com melhor estabilidade de cor. Serão confeccionados 15 corpos-de-prova para cada resina estudada. Estes serão submetidos à primeira leitura de cor no Espectrofotômetro e em seguida, submetidos ao sistema de envelhecimento acelerado por 382 horas. Após o envelhecimento, os corpos-de-prova serão novamente submetidos à espectrofotometria. A mudança total de cor será calculada e serão considerados inaceitáveis mudanças de cor acima de 3,3. (AU)