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Fator vascular de crescimento endotelial como marcador sorologico para o diagnostico precoce da gravidez ectopica.

Processo: 05/59526-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Julio Elito Junior
Beneficiário:Julio Elito Junior
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular  Gravidez ectópica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beta-Hcg | Gravidez Ectopica | Vegf

Resumo

A gravidez ectópica (GE) ocorre quando a implantação e o desenvolvimento do ovo se dá fora da cavidade uterina. Se o diagnóstico não for realizado, a gestação pode evoluir para ruptura tubária com abdome agudo hemorrágico. É a principal causa de morte materna no primeiro trimestre da gestação. A dificuldade com o diagnóstico se deve ao fato de que os métodos de detecção são pouco elucidativos. Até o momento, não existe nenhum teste sorológico capaz de diferenciar a GE de gravidez tópica. Utilizamos atualmente exames subsidiários como as dosagens séricas da fração beta do hormônio gonadotrópico coriônico (beta-hCG), que confirma tratar-se de gravidez sem indicar sua localização (tópica ou ectópica). A ultra-sonografia transvaginal somente confirma a localização da gravidez por volta da 5ª ou 6ª semana. Nos casos onde não se consegue elucidar o diagnóstico é sugerido o acompanhamento seriado com esses exames a cada 48 horas. Muitas vezes nesta etapa de esclarecimento diagnóstico ocorre a ruptura tubária requerendo a paciente realizar cirurgia em caráter de emergência e com risco de vida. Com o intuito de abreviar o diagnóstico, vários autores têm proposto a avaliação de outros marcadores sorológicos para GE. Alguns estudos observaram que como o ambiente de implantação da tuba é muito diferente do endométrio que é mais vascularizado, isto poderia afetar a produção e secreção do VEGF. Diversos estudos têm demonstrado aumento dos níveis séricos do VEGF em pacientes com GE quando comparados com casos de gestação intra-uterina. Propomos neste projeto o estudo do VEGF como marcador sorológico capaz de diferenciar uma GE de uma tópica, pela mensuração dos seus níveis séricos. (AU)

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