Determinacao de proteina c reativa e das proteinas sericas em caes com erliquiose monocitica canina.

• Processo: 06/54335-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Mitika Kuribayashi Hagiwara
• Beneficiário: Mitika Kuribayashi Hagiwara
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Ehrlichia canis Proteínas sanguíneas Proteína C-reativa Cães
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Caes | Ehrlichia Canis | Erliquiose Monocitica | Proteina C Reativa | Proteinas Sericas

Resumo

A concentração sérica de proteína C reativa pode se constituir em indicador do prognóstico da erliquiose monocítica canina (EMC), nas diferentes fases clínicas da infecção, considerando-se que seu aumento e o retorno aos valores basais devem coincidir com o ápice e o declínio da infecção. A persistência de concentrações séricas mais altas de proteína C reativa pode ser indicativa da manutenção da infecção. Assim, a determinação da proteína C-reativa pode fornecer subsídios para indicar a gravidade dos danos provocados pela inflamação em cães infectados por Ehrlichia canis e para o estabelecimento do prognóstico da doença, bem como ser útil para a decisão clínica sobre o tratamento mais adequado para o caso em questão, inclusive com a introdução de terapia antiinflamatória não-esteroidal, visando reduzir os danos causados pela inflamação na fase aguda da infecção. Também nos casos crônicos da erliquiose canina em que a pancitopenia se constitui em uma das únicas alterações clínicas mais evidentes, a determinação de proteína C reativa poderá ser útil para o estabelecimento do diagnóstico diferencial com as outras causas não inflamatórias de aplasia medular. (AU)