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Analise genetica e estrutural de componentes do sistema renina angiotensina e sua eventual associacao ao cancer de mama.

Processo: 06/56869-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Polimorfismo genético  Receptor AT1  Estrutura de proteína  Neoplasias mamárias  Sistema renina-angiotensina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer De Mama | Estrutura De Proteina | Polimorfismo | Receptor At1 | Sistema Renina Angiotensina

Resumo

O hormônio angiotensina II (AII) pertence ao sistema renina angiotensina (SRA) e está relacionado à gênese e manutenção da hipertensão arterial e a outras doenças cardiovasculares. As ações mais recentemente conhecidas da AII ocorrem a partir da ativação do receptor AT1, expresso em vários neoplasmas malignos, bloqueado por antagonistas de AII (losartan) e, indiretamente, por inibidores da enzima conversora de angiotensina ou ECA (captopril). Os componentes do SRA estão associados a vários tipos de câncer (pancreático, renal, pulmonar e mamário) pela atuação na formação de novos vasos sanguíneos (angiogênese) ou diretamente na célula cancerosa, ativando o receptor AT1. Neste projeto, o nosso objetivo é estudar a associação entre componentes do SRA e o desenvolvimento dom câncer de mama em humanos, através e: 1) análise de polimorfismos do gene do receptor AT1 (A-168G, C-535T, T-825A ou A-1166C) e do polimorfismo no gene da ECA (I/D) no sangue (por PCR e PCR- RFLP), desde que estes polimorfismos são conhecidos pela associação ao risco de doença cardiovascular; 2) estudo da expressão gênica de receptores AT1 (por RT- PCR) em tecido mamário adjacente normal e com câncer e, 3) utilizando células CHO transfectadas com os mutantes AT1-L262D e AT1-L265D, que apresentaram drásticas mudanças proliferativas e morfológicas (Corrêa e cols., 2005), determinar a estrutura tridimensional de proteínas (~90 aas) produzidas a partir da região mutada do receptor AT1 (~270 pb), por RNM, para possível elaboração de droga antiproliferativa que mimetize a mudança estrutural e funcional do receptor AT1 provocada por aquelas mutações. (AU)

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