Avaliacao da expressao de mediadores inflamatorios e moleculas de adesao nas lesoes vasculares da rejeicao aguca tipo iii do transplante renal.

• Processo: 06/59897-6
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: Marcello Fabiano de Franco
• Beneficiário: Marcello Fabiano de Franco
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Transplante de rim Rejeição Patologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Patologia | Rejeicao | Transplante Renal

Resumo

O transplante renal foi introduzido como terapia substitutiva em larga escala a partir da década de 1960, sendo impulsionado na década de 1980 com a adoção de agentes imunossupressores potentes. Ainda assim, a rejeição é a maior causa de perda do enxerto. O diagnóstico e o manejo das várias formas dessa complicação estão calcados nos achados da biópsia renal. As formas tabulo-intersticiais (rejeição aguda tipo I) e a arterite intimal (rejeição aguda tipo II) são processos aparentemente mediados por células T; em contrapartida, a forma vascular de rejeição aguda (rejeição aguda tipo III), também chamada rejeição humoral, manifesta-se como arterite transmural ou fibrinóide e é usualmente mediada por anticorpos do receptor dirigidos a antígenos do doador. É ainda objeto, de debate se a arterite transmural e a necrose fibrinóidesão entidades patogeneticamente distintas ou relacionadas. Na tentativa de esclarecer tal questão, propomos o estudo da mediação inflamatória e das moléculas de adesão possivelmente envolvidas em tal processo, em material de enxertectomias renais. (AU)