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Efeitos da administração de drogas histaminérgicas no hipocampo dorsal, sobre o déficit de evocação de memória induzido pela escopolamina, em um teste de esquiva inibitória em ratos

Processo: 06/06614-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Carla Christina Medalha
Beneficiário:Carla Christina Medalha
Instituição Sede: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Aprendizagem animal  Memória animal  Histamínicos  Hidrobrometo de escopolamina  Pirilamina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clobenpropit | Escopolamina | Esquiva Inibitoria | Histamina | Memoria | Pirilamina | Aprendizagem, Memoria e Sistema Histaminérgico

Resumo

Muitas evidências sugerem que a histamina cerebral esteja envolvida nos processos de aprendizagem e memória, porém a verdadeira contribuição do sistema histaminérgico hipocampal nestes processos continua em discussão. O objetivo do presente estudo é analisar a interação entre a atividade do sistema histaminérgico no hipocampo dorsal e seus efeitos sobre o déficit de memória induzido pela escopolamina, em um teste de esquiva inibitória. Para este propósito os animais serão treinados por 10 dias em um paradigma de esquiva inibitória. No dia do treinamento cada animal será treinado em uma caixa de esquiva ativa, com dois compartimentos, claro e escuro, delimitados por uma porta deslizante. O animal será colocado no compartimento claro, e no momento em que o entrar no lado escuro um choque será liberado nas patas por 5s (0,2 mA; 40V). A latência será registrada e este procedimento repetido por 10 dias. Após a fase de treino, será iniciada a fase na qual a evocação da memória será testada, numa frequência de duas vezes por semana, por três semanas. Nos dias de teste, os animais receberão infusão bilateral intra-hipocampal de escopolamina (5,0 µg/região), seguida da administração de clobenpropit (5,0 e 10,0 µg/região), um antagonista histaminérgico H3 e de pirilamina (0,5 e 1.0µg/região), um antagonista histaminergico do tipo H1. (AU)

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