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Atenção à maternidade por não-médicos na Zona Leste de São Paulo: análise do exercício de suas competências como subsídio para políticas de inserção e valorização profissional

Processo: 07/00146-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2007
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Obstétrica
Pesquisador responsável:Nádia Zanon Narchi
Beneficiário:Nádia Zanon Narchi
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde materno-infantil  Qualificação profissional  Identidade profissional  Competência profissional  Região leste  São Paulo (SP) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Assistência à saúde materna e perinatal | Atenção à maternidade | Enfermagem Obstétrica | Papel profissional | qualificação profissional | saude materno-infantil | Obstetrícia

Resumo

Estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa que tem por objetivo verificar e analisar o exercício das competências para atenção à maternidade pelos profissionais não-médicos que atuam nos serviços públicos de saúde da Zona Leste da cidade de São Paulo. Essa análise será realizada a partir do levantamento da frequência com que os profissionais não-médicos desempenham as atividades de assistência à mulher durante o pré-natal e o parto, além da caracterização dos possíveis obstáculos que encontram em seu trabalho. O conhecimento advindo dessas informações deve contribuir para melhor compreensão da realidade assistencial à saúde materna e perinatal na região, além de possibilitar a identificação de lacunas assistenciais, nas quais poderão se inserir as obstetrizes formadas pelo Curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, e de auxiliar a promover interação com a comunidade de saúde local. Espera-se que essa aproximação favoreça o planejamento conjunto de ações que possibilitem melhoria da qualidade da assistência à maternidade, com consequente diminuição dos índices de morbi-mortalidade, ainda elevados na região. De forma especial, também, considera-se que o estudo, ao delinear o exercício das competências pelos não-médicos na atenção materna e perinatal, forneça subsídios para construção de Políticas Públicas, Municipais e Estaduais, que garantam a implementação das diretrizes do Sistema Único de Saúde, no que se refere à valorização e inclusão das enfermeiras obstétricas e das obstetrizes na atenção materno-infantil. Abre-se possibilidade, desse modo, para que os Serviços Públicos de Saúde do Estado de São Paulo coloquem em prática os Programas já existentes, que reconhecem o valor dos profissionais não-médicos na promoção da maternidade segura. (AU)

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