Estudo comparativo entre a dissecacao da arteria toracica interna esquerda por videotorascopia robotica e a tecnica convencional: avaliacoes por fluxometria e angiotomografia.

• Processo: 07/51503-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2011
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
• Pesquisador responsável: Luis Alberto Oliveira Dallan
• Beneficiário: Luis Alberto Oliveira Dallan
• Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Robótica Potência
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Angiotomografia | Fluxometria | Potencia | Robotica | Videotorascopia

Resumo

A partir da segunda metade do século XX, a cirurgia cardíaca ganhou grande impulso com a introdução da circulação extracorpórea. Inicialmente, as técnicas para o tratamento da insuficiência coronária eram puramente paliativas e indiretas, contudo um grande avanço permitiu que essas técnicas fossem abandonadas e substituídas pela revascularização direta das artérias coronárias. Com o advento das endopróteses vasculares (stents) houve, no entanto, um maior direcionamento para aperfeiçoamentos que possibilitassem o emprego de técnicas minimamente invasivas. Hoje, ainda que essas técnicas sejam amplamente empregadas na rotina cirúrgica, permanecem controversos alguns aspectos relacionados com segurança e eficácia a exemplo da dissecção da artéria torácica interna esquerda - ATIE por videotoracoscopia. Neste contexto e a partir da proposta de realização de novos estudos que vislumbrem elucidar questionamentos em torno da cirurgia cardiovascular serão investigados comparativamente, pelo parâmetro da fluxometria de enxertos e angiotomografia, os achados entre a dissecção da artéria torácica interna esquerda - ATIE por videotoracoscopia, etapa essencial para a cirurgia coronária endoscópica, e a técnica convencional. Desta forma, objetivamos detectar possíveis diferenças significativas entre os grupos que possam indicar ou contra-indicar o uso da técnica menos invasiva. (AU)