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Desenvolvimento de um kit ELISA para a detecção de aflatoxina B1, visando ao controle de grãos, alimentos e ração

Processo: 01/13408-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Claudete Serrano Astolfi Ferreira
Beneficiário:Claudete Serrano Astolfi Ferreira
Empresa:Al Tech Comércio e Importação ltda
Município: São Paulo
Bolsa(s) vinculada(s):02/08810-7 - Desenvolvimento de um kit ELISA para a detecção de aflatoxina B1, visando o controle de grãos, alimentos e ração, BP.PIPE
Assunto(s):Grãos  Micotoxinas  Aflatoxinas  Aflatoxina B1  Anticorpos monoclonais  Técnicas e procedimentos diagnósticos  Ensaio de imunoadsorção enzimática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aflatoxina | Diagnostico | Elisa | Micotoxinas | Prevencao

Resumo

Micotoxinas são metabólitos produzidos por fungos que crescem naturalmente e contaminam grãos, rações e alimentos humanos. Quando ingeridos podem causar níveis variáveis de toxicidade dependendo do tipo, da quantidade de toxina, da espécie, do sexo e do estado nutricional do animal. Além disso, algumas micotoxinas, e particularmente a aflatoxina, têm sido descritas como importantes agentes carcinogênicos, mutagênicos, teratogênicos ou causadores de efeitos estrogênicos. A detecção e o subsequente controle das contaminações por aflatoxinas são realizados por meio de testes analíticos sensíveis e específicos. Historicamente, métodos físico-químicos como a cromatografia líquida de alta performance (HPLC), cromatografia de camada delgada (TLC) e cromatografia gasosa (GC) são tradicionalmente utilizados para essas determinações. Apesar de esses métodos oferecerem alto nível de reprodutibilidade, eles são onerosos, lentos e necessitam de pessoal especializado, pois reagentes químicos cancerígenos são usados na manipulação. As técnicas de ensaios imunológicos têm mostrado resultados de alta especificidade e sensibilidade, não apresentam riscos à saúde do manipulador e requerem passos simples e rápidos para o diagnóstico. Além disso, possibilitam que seja realizado um número muito maior de testes a um custo menor, levando consequentemente a um melhor controle da qualidade de grãos, alimentos e rações. Na fase 1 deste projeto foi realizada a padronização de um kit Elisa por competição direta para a detecção de aflatoxina B1, utilizando-se anticorpos monoclonais adquiridos comercialmente. Na fase 2 será feita a padronização do kit Elisa com anticorpos monoclonais produzidos no Brasil, tornando essa tecnologia acessível a um número maior de pacientes. (AU)

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