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Evolução da expressão de CD45+ no sangue periférico de cães com linfoma durante quimioterapia com o protocolo de Madison-Wisconsin

Processo: 09/13750-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Áureo Evangelista Santana
Beneficiário:Áureo Evangelista Santana
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | Cd45 | linfoma | quimioterapia | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

O linfoma canino é a neoplasia hematopoética que mais acomete os cães, servindo como um excelente modelo de estudo de doenças linfomatosas devido à sua semelhança com o linfoma não-Hodgkin humano. O seu diagnóstico definitivo só pode ser firmado por intermédio de avaliação citológica seguida, ou não, da histopatologia do órgão afetado. Também, uma das formas de estabelecimento do seu diagnóstico está fundamentada na imunofenotipagem da célula linfóide neoplásica. Neste caso, o imunofenótipo pode ser obtido por intermédio da citometria de fluxo, após imunocoloração de cortes de tecido ou de suspensões de células obtidas a partir de aspiração com agulha fina - CAAF. A citometria de fluxo, ainda de uso recente em medicina veterinária, tem uma ampla aplicação, incluindo a identificação de precursores hematopoéticos, contagens celulares diferenciais da medula óssea, quantificação de reticulócitos, pesquisa de eritroparasitas, detecção de anticorpos antieritrocitários, contagem diferencial de leucócitos, imunofenotipagem de linfócitos e contagem de plaquetas reticuladas.O tratamento convencional do linfoma é a quimioterapia, que tem como principais objetivos a melhoria da qualidade de vida e aumento do tempo de sobrevida do paciente. Por outro lado, o referido tratamento quimioterápico tem como principal inconveniente a forte mielotoxicidade, manifestada por intermédio de vários efeitos colaterais, inclusive citopenia sanguínea, que se materializa por leucopenia granulocitopênica, trombopenia e, mais raramente, anemia. (AU)

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