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Efeito da suplementação dietética da vitamina D antes do abate sobre o cálcio sanguíneo e tecidual e sua influência na qualidade da carne em frangos de corte

Processo: 09/14469-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ariel Antonio Mendes
Beneficiário:Ariel Antonio Mendes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Frangos de corte  Nutrição animal  Vitamina D  Cálcio 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cálcio plasmático | Frangos de corte | maciez | Nutrição | qualidade de carne | vitamina D | Qualidade de carne de aves

Resumo

O objetivo deste trabalho será avaliar o potencial da suplementação da vitamina D, nas formas D3 (colecalciferol) e 25-hidroxicolecalciferol (25-OHD3) na dieta de frangos de corte, dias antes do abate, com o intuito de melhorar a qualidade da carne de frango promovendo aumento da maciez. No Experimento 1, serão realizados dois ensaios testando a melhor dosagem dessas duas formas da vitamina D. Em cada ensaio será utilizado aves com 35 dias de idade, suplementadas diariamente com vitamina D na dieta com três dosagens diferentes (1500, 2500 e 3500 UI/kg de ração) por sete dias consecutivos. Serão realizadas coletas de sangue, diariamente, iniciando-se dois dias antes da administração de vitamina D até 14 dias, para a determinação do nível de cálcio plasmático e avaliar em qual dos tratamentos se observará o pico de cálcio plasmático, que dia se dará o mesmo e por quanto tempo se prolongará os níveis altos de cálcio plasmático. No Experimento 2, será avaliado qual o melhor tempo de administração da vitamina D3 e 25-OHD3 antes do abate para se obter níveis elevados de cálcio plasmático por pelo menos dois dias após a ultima administração. Portanto, serão avaliados a melhor dose administrada em três períodos diferentes conforme os resultados do experimento 1. Assim, se determinará em qual dos tratamentos se obterá o maior e mais duradouro pico de cálcio e por quanto tempo este se manterá em níveis considerados altos para se determinar o ótimo tempo de administração antes do abate com níveis de segurança com relação ao teor de cálcio. No Experimento 3, o delineamento experimental será o inteiramente casualisado em esquema fatorial 5X3, sendo cinco tempos de desossa (25 minutos, 2, 4, 6 e 24 horas post-mortem) e três níveis de suplementação (controle e os melhores tempos e dosagens de vitamina D3 e 25-OHD3 do experimento 1 and 2). As aves serão abatidas com 42 dias de idade desossadas seguindo cada tempo de desossa e serão avaliados as seguintes características de qualidade da carne: pH, cor, drip loss, índice de fragmentação gravimétrica, perda de peso por cozimento, força de cisalhamento e análise sensorial. No Experimento 4, o delineamento experimental será o interiramente casualisado em esquema fatorial 4X3, sendo quatro tempos de maturação (zero, 24, 48 e 72 horas) e três níveis de suplementação (controle e os melhores tempos e dosagens de vitamina D3 e 25-OHD3 do experimento 1 and 2). Aos 42 dias de idade as aves serão abatidas e os peitos serão maturados a temperatura de 2oC ±1ºC em câmara BOD e realizadas as seguintes análises de qualidade: pH, cor, drip loss, índice de fragmentação gravimétrica, perda de peso por cozimento, força de cisalhamento e análise sensorial. (AU)

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