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Conservação refrigerada de lima ácida Tahiti em combinação com atmosfera modificada, ácido giberélico e permanganato de potássio

Processo: 08/09906-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Angelo Pedro Jacomino
Beneficiário:Angelo Pedro Jacomino
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Permanganato de potássio  Armazenagem em atmosfera modificada  Ácido giberélico  Pós-colheita 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido giberélico | Atmosfera modificada | Lima ácida Tahiti | permanganato de potássio | pós-colheita | Pós-colheita de produtos hortícolas

Resumo

O Brasil tem destaca pela diversidade e produtividade de culturas frutíferas, porém, quanto à qualidade da fruta in natura, ainda são necessárias mudanças no beneficiamento pós-colheita. No caso da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), a demanda pela fruta in natura pelo mercado interno e externo é alta, assim como as exigências em qualidades intrínseca e extrínseca. Hoje, as técnicas de pós-colheita usadas pelas exportadoras de lima ácida 'Tahiti' são insuficientes para a adequada manutenção da qualidade da fruta. O uso de permanganato de potássio e atmosfera modificada para reduzir a taxa respiratória dos frutos, a produção de etileno e a proliferação de patógenos, são técnicas auxiliares com potencial de prolongar a vida útil desta fruta sem alterar suas características iniciais. Assim, a ESALQ, com o apoio da ABPEL (Associação Brasileira de Produtores e Exportadores de Limão), localizada na cidade de Itajobi, estudará técnicas de pós-colheita, simulando a exportação, que resultem numa conservação melhor e maior para a lima ácida. O estudo será composto de 3 etapas. Na primeira, será avaliada a atmosfera modificada com uso de 4 filmes plásticos, destes serão selecionados os 2 melhores, que serão combinados com o uso de ácido giberélico (20 e 100 mg.L-1) constituindo a segunda etapa do projeto. O melhor tratamento será avaliado numa terceira etapa, de forma isolado ou combinado com uso de saches a base de permanganato de potássio. Todas as frutas serão tratadas com fungicida e cera à base de carnaúba ou polietileno. Os frutos serão armazenados à 10°C e 85-95% de umidade relativa por 24 dias, mais 6 dias sem atmosfera modificada em condição ambiente (20ºC e 70-80% de umidade relativa), simulando o período de comercialização. Serão realizadas análises físico-químicas, acetaldeído e etanol e monitoramento da composição gasosa dentro das embalagens. O delineamento de cada experimento será inteiramente aleatorizado, em esquema fatorial (tratamento x dias de análise), sendo que cada tratamento conterá 4 repetições para cada dia de análise. Cada repetição será composta por uma caixa de 4,5 kg de frutos de onde serão amostrados 10 frutos para as análises. Os resultados obtidos serão submetidos à análise de variância e as médias serão comparadas pelo teste de Tukey (5%). (AU)

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