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Oxidacao microbiologica do enxofre elementar no solo

Processo: 08/57037-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Marcio Rodrigues Lambais
Beneficiário:Marcio Rodrigues Lambais
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Enxofre  Bactérias  Fertilizantes biológicos  Ecologia microbiana 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacteria | Biofertilizante | Ecologia Microbiana | Enxofre | Rrna 16S

Resumo

A agricultura brasileira vem apresentando grande destaque na última década, com sucessivos aumentos de produção e produtividade, porém, cada vez mais dependente de insumos químicos, como fertilizantes. A utilização de fórmulas concentradas de NPK, aliadas a maiores exportações das colheitas e redução do uso de fungicidas sulfurosos estão tomando vários solos agrícolas deficientes em enxofre (S), elemento essencial para a síntese várias biomoléculas. Uma alternativa para a reposição do S nos solos e ainda permitir a utilização de fórmulas ricas em NPK é o uso do S elementar (S°) como fertilizante. Entretanto, para que o S proveniente do S° possa ser assimilado pelas plantas, é necessária a sua oxidação à sulfato. Nos solos, a oxidação do S° e outras formas reduzidas de S é realizada principalmente por bactérias. Estudos da oxidação de formas reduzidas de S nos solos atribuem maior importância às bactrérias quimiolitotróficas do gênero Acidithiobacillus, o qual tem sido utilizado biotecnologicamente na agricultura como biofertilizante. Contudo, bactérias mixotróficas também podem oxidar formas reduzidas de S, e a real contribuição desses grupos fisiológicos para o processo de oxidação do S como um todo não é conhecida. Estudos sobre a ecologia de microrganismos envolvidos na oxidação do S° nos solos brasileiros são raros, e o potencial natural de oxidação do S pela microbiota dos solos é pouco conhecido. Essa falta de conhecimento tem restringido a aplicação biotecnológica desse processo ao grupo dos Acidithiobacillus, o qual pode não ser o mais eficiente em solos agrícolas. Este projeto tem por objetivos avaliar a taxa de oxidação do S° em solos agrícolas brasileiros, determinar as alterações na estrutura da comunidade bacteriana do solo em função da aplicação de S°, isolar e identificar bactérias capazes de oxidar (AU)

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COMPOSIÇÃO E PROCESSO PARA O FORNECIMENTO CONTÍNUO DE SULFATO E FOSFATO PARA A NUTRIÇÃO DE PLANTAS BR1020120035090 - Universidade de São Paulo (USP) . Adriano Reis Lucheta ; Marcio Rodrigues Lambais - 16 de fevereiro de 2012